Ilustríssima > Chamar de negacionista quem hesita em se vacinar é erro que dificulta luta contra Covid Voltar
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Paradoxalmente, os brasileiros estão entre os mais interessados em se vacinar contra a covid no mundo. Os verdadeiros negacionistas são poucos por aqui
Sou favorável às vacinas mas o fato de um cara com um nome desses ter empunhado uma bandeira falsa (desculpem, mas não resisti ao trocadilho Wakefield X Fake wield) não nega que há muitas mancadas no mundo das ciências médicas, muito $$ envolvido, faz até pessoas que acreditam na ciência não acreditarem muito na B i g P h a r ma. Vejam por quanto tempo nos convenceram a comer margarina em vez de manteiga, isso para citar uma coisa leve que todos sabem. E tem muito mais lixo sob esse tapete.
O artigo é muito bom e merece ser repercutido. Todavia, é muito difÃcil aceitar que uma autoridade como o presidente da República seja o primeiro a negar o valor que tem a vacinação para o povo brasileiro. Mas, o que importa mesmo é que o povo não é bobo e tem bom senso. A maioria venceu.
Muita infantilização dos irresponsáveis. Na hora de espalhar a doença, não tem medo. A vacina está aÃ, não adianta ficar tentando agradar. Não quer tomar, deveria ser proibido de entrar em qualquer local de acesso público. Hospital, mercado, transporte...
Uma coisa é não querer se vacinar sem a fase 3, aceitável, outra é mesmo com a fase 3, pois podem haver raros casos, mas então que avalie sua posição após milhões de vacinados. A reportagem não percebe esta diferença e navega pelo loucura.
Pode não se vacinar por algum impedimento de saude de saude de alguns individuos,isso é uma coisa,negar ou condenar vacina é outra coisa e é o que se discute,negar vacina é coisa de Pessoas moral e mentalmente doentes,de carater e personlidade mesquinha e egoista,no mais é blá, blá, blá,de falta fo que fazer.
Li hoje de manhã a reportagem de um noticiário canadense, tratava de quanto será o nº aceitável de mortes por covid19, epidemiologicamente falando. Da mesma forma que ocorrem campanhas antitabagismo, prevenção de cânceres de próstata e mama, o estado deve ter essas ações e muitas outras. Mas nunca poderá conduzir os mais resistivos a força. Porém alguma sanção deve ser imposta qdo a recusa da vacina matar um vulnerável, como em morte por falta de cinto de segurança ou excesso de velocidade.
Sejamos honestos. Uttar-Pradesh tem 0,6 mortes por dia c 240M de habitantes, 5% vacinados. Eliminaram a crise c outro medicamento, não vacinas. Mesmo exemplo em Egito, Bangladesh, Zimbabwe. Vacinas ajudam, mas não zeram a doença como em UP. PÃlula azul ou vermelha? Ideologia farmacêutica ou ciência de Verdade?
Há casos em que a hesitação para se vacinar decorre de dúvidas advindas de portadores de doença autoimune ou por outra condição de saúde. Ainda assim, são orientados a se vacinar. Mas outros casos não tem um motivo racional, quais sejam: medo de agulha, virar mutante, desenvolver outras doenças etc. Para piorar, existem relatos de pessoas que queriam se vacinar mas foram impedidas por quem as representa legalmente...
Ou seja: o médico P. é um negacionista mesmo. Isso, como se pode inferir do texto, é um fato. E é engraçado a rejeição ao nome que damos ao fatos e não ao fato em si. O discurso não se deteriora quando chamamos um negacionista de negacionista. Os discurso começa deteriorado com os motivos negacionistas do negacionista.
O inegável poderio econômico da indústria farmacêutica leva alguns grupos a acreditar que sua força a permite disseminar produtos, convencer as massas, ocultar os terrÃveis males acarretados pelos imunizantes. É a turma do - a mim eles não enganam
Eu li curioso sobre o experiente médico que, 'reticente', escolhe correr o risco à doença a se submeter à vacina, esperando algum argumento coerente. Mas não há. É só egoÃsmo em estado puro. Enquanto ele e todos os seus iguais são resistentes à s vacinas, todos nós, o resto, a maioria por acaso, somos obrigados a conviver com uma doença que poderia ser erradicada nos próximos meses. Para não ofender o seu brio, o do tal médico, evitarei de chamá-lo de negacionista, há outros adjetivos.
Dr. , tenho uma visão diferente desta ladainha do Dr walkefield. Ele foi queimado por desagradar a ordem de vacinas. Disse que era necessário fracionar a MMR em doses de 6 em.6 meses. Considerava tóxico para criança. Todas as afirmações da pesquisa de wekefield foram provadas em 50 outros artigos apresentado defesa pela sociedade orthomoleculares. " perseguição desonesta ao Dr AW.". Estudo de corte Dinamarques foi fraude cientÃfica. Dr AW foi queimado para dar exemplo , boi de piranha.
Sobre a pergunta final, não haveria chance de erradicação da varÃola em tempos de fake news. Então, a polÃcia metia o pé na porta e vacinava à força. Como os recalcitrantes, hoje, são da classe mérdia, adoraria ver o mesmo acontecendo.
Concordo com a matéria ao asseverar que a abordagem do tema está equivocada. 1º porque existe uma indústria de fakes nas mÃdias sociais e as pessoas acreditam no que leem e no que veem. está ali. Está escrito. As pessoas estão cada vez mais vendo mÃdias dirigidas e blindando sua mente (novela, futebol, Coisismo, petismo). Não sei qual o caminho para combater tanta ignorância que é dissipada nas mÃdias sociais. Sei que xingar, escarnecer apenas tornam as pessoas mais furiosas e blindadas.
Dr. Kallas tem razão em dizer que quem hesita em se vacinar talvez não seja negacionista. Mas que é uma B.E.S.T.A ao quadrado não há dúvida!
Verdade kkk
O Kallas tem razão. A pessoa que se hesita em vacinar talvez não seja negacionista. Deve ser só B.U.R.R.O mesmo.
O Brasil é um paÃs plural, tem quem não quer se vacinar, tem quem não toma banho, tem quem não escova os dentes, tem quem não usa papel higiênico, tem quem vota no Bozo e, infelizmente, temos que conviver com essas pessoas.
E tem quem vota em partido formado por qua/dri/lha
Quem afronta a ciência e somente olha para o próprio umbigo e despresa aqueles com os quais convive é sem dúvida um negacionista.
A ciência, a nÃvel global, através dos seus cientistas, homens preocupados com a saúde da humanidade, já debelou inúmerasa doenças que ameaçavam a existência da vida na terra. Não há, portanto, razões para que alguém se negue a tomar vacina protegendo-se e aos demais com os quais convive. E portanto, o adjetivo NEGACIONISTA é adequado para este tipo que se nega a colaborar com a saúde pública.
Concordo com a abordagem, pois tratasse de uma questão de empatia. Entender verdadeiramente os motivos de quem se nega a tomar a vacina é uma forma de quebrar resistências e deixa-las somente a uns poucos que certamente não contribuirão para a disseminação do vÃrus. Conheço várias pessoas da minha geração que tem medo de agulhas e outras tantas que tem medo de insetos, de bactérias ou de outros seres microscópicos. Se continuarmos com a mesma abordagem, teremos os mesmos resultados.
Negacionista, "fake news" , misógino racista, nazista são termos apropriados pela esquerda caviar para justificar a perseguição polÃtica, a censura, inquéritos ilegais e prisões arbitrárias. Perderam seu significado original e são utilizados apenas para rotular "o inimigo que não concorda com a minha mamata".
O termo roger z moire apropriado pela carlucha é usado apenas para rotular um microbio boboca
Excelente artigo. Ponderado . Se números estiverem corretos,( como por exemplo os 95% de novas mor tes por COVID nos EUA serem de não vacinados) então é inegável a necessidade de vacinação em massa. O termo " negacionista" aplicado indistintamente a que não toma a vacina tem coloração polÃtica. Nos dias de hoje fica muito claro. Quem não toma vacina é tratado como negacionista e, claro, bolsonarista. Se Lula não tomasse a vacina e Bolsonaro sim, muitos tbem mudariam de lado.
"Se Lula não tomasse a vacina". Não tem cabimento respeitar a ponderação do articulista e terminar com a formulação de uma hipótese simplesmente impossivel, ridicula.
Bla, bla bla, mas é negacionista sim. InconcebÃvel medo de agulha , salvo se for uma criancinha , medico então é simplesmente ridÃculo , ficam dizendo que a vacina é experimental e os tratamentos contra o câncer são o que mas contudo as pessoas fazem é vem sendo aprimorado. As vacinas são ultra confiaveis mas pode ser que seja aprimoradas como tudo mas no momento é o melhor que temos e chega de conversa fiada.
EgoÃsmo elevado ao expoente dez, talvez seja o sinônimo de negacionismo. Um neologismo que é próprio dos amigos do genocida bozo que procura nivelar sempre por baixo e jogar o povo inculto em uma fossa para depois bater palmas e assistir de camarote dando muitas gargalhadas.
Excelente artigo, mas não me convenceu. Para mim, quem não quer se vacinar, é sim negacionista!
O artigo pode ser esclarecedor sob uma série de aspectos mas não consegue convencer o leitor de seu principal argumento, o de que a hesitação à vacina não representa necessariamente um negacionismo. Não apresentou argumentos convincentes que justificassem que pessoas cultas e instruÃdas pudessem duvidar dos benefÃcios da vacinação. Por outro lado, indicou que cultura e instrução não são garantias contra o preconceito e a falta de empatia. O negacionismo embute um sentimento oculto de egoÃsmo.
Perfeito, a melhor análise que li.
Fora, com o " lÃder" da " hesitação da vacina " .
Talvez reacionário seja o termo certo? Em um paÃs em que sempre tivemos ampla cobertura vacinal, ninguém nunca questionou origem, processo e tempo de desenvolvimento, ou fabricante de vacinas. No final do século passado e começo deste, quase a totalidade da população vacinava-se sem questionar, desde criança. Esta resistência é recente e coincide com a época da pós-verdade; e quem é presa fácil das mentiras das redes sociais? Reacionários, que desejam nos levar a um passado de trevas.
Muito bom o texto!
Me fala o endereço do Doutor P, porque quando eu precisar de um atendimento médico... não passo nem na porta!
Talvez a maneira mais eficaz de converter "hesitantes" à simpatia por vacinas é propiciar amplo acesso da população aos serviços públicos de saúde. Com dificuldade para o contato direto com profissionais que os curem de suas doenças ou mitiguem suas dores, muitos brasileiros acabam reféns da cultura dos tratamentos sem evidências e de todo tipo de notÃcias falsas.
Esclarecedor!
Passar as mãos nas cabecinhas de negacionistas e trata-los como hesitantes (sic) em 2021 com toda sorte de informação, nada tem a ver com 50, 100 ou 200 anos atrás. Graças a Deus e aos brilhantes cientistas, as vacinas mudaram a sobrevida da humanidade. Se nem a pandemia, com milhões de mortos, muda a cabeça dessas pessoas, nada mais a fazer. São negacionistas mesmo.
Caro João, durante o perÃodo que estava lendo, pensei a mesma coisa. Negacionista sim!
SÃO EXPERIMENTAIS E NÃO PROVARAM AINDA SUA EFICACIA
Excelente texto, como sempre. Usar inevitáveis e eventuais efeitos colaterais associados à s vacinas, a grande maioria sem qualquer relação de causalidade, para rejeitá-las é o mesmo que não usar veÃculos automotores pelo risco de acidentes, neste caso muito mais frequentes.
Excelente artigo.
Se a peste bubônica tivesse acontecido atualmente e as autoridades de saúde recomendassem à população que evitassem contato com ratos, bolsonaristas iriam às ruas clamar pelo direito de criar ratos e acariciá-los.
Artigo excelente, com estrutura pedagógica e sem viés ideológico, muito importante neste momento histórico onde as discussões tendem a ser rasas e motivadas em posições polarizadas.
A necessidade de muitos se sobrepõem a necessidade de poucos. O fanático não ouve a razão, então que seja obrigado a se vacinar. Oswaldo Cruz combateu a epidemia de febre amarelo assim, salvou milhares de vidas. O resto é história.
Não são negacionistas, são estúpidas mesmo. Ora, se duvidam das vacinas, poderiam acreditar nas estatÃsticas. A grande redução do número de mortes por covid, a extinção da poliomielite e da varÃola não ocorreram por acaso, mas são frutos da vacinação.
Que tÃtulo estranho para uma matéria sobre pandemia. Com jornalista ganhando premio Nobel, essa materia é de fechar os olhos de vergonha. Quem náo quer se vacinar é porque náo tem compromisso com a humanidade.
Leia o artigo e entenderá. É excelente e até educativo. E, aliás, não foi escrito por um jornalista...
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