Luiz Felipe Pondé > A guerra cultural, seja à direita ou à esquerda, é coisa de moleques Voltar
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Guerra cultural é de direita marxismo cultural é de esquerda o colunista não deseja entender porque pratica Guerra cultural
E o pior é que os moleques se levam a sério.
Excelente, concordo inteiramente, o artigo é simplesmente genial como todos os artigos do autor. È tudo estilo Dercy Gonçalves, aquela mulher que ficou famosa porque falava palavrão e é isso que esses homúnculos estão fazendo. Brasil pigmeu.
Excelente artigo.
Triste fim de Luiz Felipe Pondé, muito mais que aquele do Policarpo Quaresma. Até seus fiéis escudeiros abandonaram a coluna. Não citarei nomes. Mas que aqui frequenta sabe bem que uns três ou quatro abandonaram o mestre dos magos.
Ponde é um dos mestres da molecagem, basta conhecer seu histórico intelectual. Utilizando-se do nobre tÃtulo de filosofo, se traveste de intelectualidade ao utilizar termos em latim, ou citações facilmente encontradas na Internet. O fato de um colunista encontrar molecagens em seus artigos não o torna um bom colunista, principalmente quando ele costumeiramente desce ao mesmo nÃvel.
Verdade. É impressionante a histeria, o exagero ao abordar qualquer assunto. É tudo na base de impressões pessoais, sem pesquisa, sem reflexão. Quando as pessoas são confrontadas em suas afirmações, respondem de forma virulenta, histriônica. Não há diálogo, não há desejo de consenso ou entendimento. Há o desejo de aniquilação do diferente. Para isso é utilizado o ataque em bando, para silenciar, eliminar. A violência sagrada, totalitária. Em nome da tribo os fatos são distorcidos.
Perfeito
Gostei do termo "Molecagem", o apropriado seria talvez, "Idióticos", os ditos ativistas, tanto de esquerda, direita ou de centro, nunca mudaram qualquer coisa no Mundo, não vai ser agora que mudarão, todos usam a Molecagem com um único objetivo, grana no bolso próprio, são responsáveis diretos pelo atraso de algumas Nações que se atem a esse Marketing, só isso, o tempo passa e a História os esquece.
Parabéns Pondé. Excelente artigo. Pena que para uma grande maioria de imbe-cilóides que o leem, o efeito intelectual e moral é o mesmo que atirar pérolas aos porcosEporcas. Vermelhos ou azuis. Pobre Brasil. Os dois lados juram asquerosamenteEindecentemente, que nunca mataramRoubaramBanco, tor+turaram e outros cri+mes contra o povo brasileiro. CanalhasVermelhos,E,Azuis. AnjosDEcandura.
Houve um grande progresso civilizatório. Nos anos 60 e 70 sequestravam aviões e embaixadores, além de assaltar bancos, torturar e assassinar desafetos. Hoje, o pessoal se entretém com xingamentos nas redes.
Pondé, a questão é q teus textos não enfatizam fatos e ideias, e sim pessoas e afetos. Demonstras vaidade e é por isso q recebes tantas crÃticas, pensa nisso... Qdo falas em polarizaçâo negas o fato de q há somente um polo, um extremo e de direita! A esquerda brasileira nunca foi extremada ou antidemocrática!
Verdade???
Pondé não costuma usar em seus textos a palavra "moleque" - do quimbundo mu'leke. Que o tenha feito para adjetivar Thiago Amparo é bastante revelador.
Há tempos eu digo que nada que seja realmente bom tem audiência na Internet. Quando é bom acumula alguns milhares de seguidores, quando é ruim tem milhões. As exceções apenas confirmam a regra. Há uma velha máxima esquecida, não mate a mensagem por causa do mensageiro. Os seguidores do zap do fim do mundo simplesmente odeiam quem argumenta com eles. E sacam as velhas e a esquerda, o foro de SP, a pedofilia, Deus, etc.
Fazia tempo que não lia Pondé. Faz muitos e muitos anos que sempre escreve ou fala a mesma cantilena. Na TV Cultura quando o vejo, dia sim outro também é sempre o mesmo ranço. Direita x esquerda. Será que ele se esqueceu que faz muitos anos que o Muro de Berlim caiu?
Me chamou a atenção a questão do programa relativo à pobreza menstrual: o debate ficou em torno de um embate entre o mal (vetos de Bolsonaro) e o bem (entidades civis e bancadas femininas que defendem o programa), ao invés de se tentar compreender a tecnicalidade do orçamento público, a vinculação entre receita e despesa, entre fonte de arrecadação e destinação na execução dos recursos públicos. O debate fica polarizado, quando seria uma oportunidade de conhecer a lógica do orçamento.
Sim, Waldo, compreendo, mas o Legislativo especificou direitinho de onde sairá o dinheiro? A destinação é o SUS e o Fundo Penitenciário, mas qual a fonte de arrecadação? É de um imposto ou de uma contribuição, e qual? Às vezes só falta esse detalhe, algo pendente quando foi à sanção, agora o Legislativo deve detalhar, especificar.
Neste caso, Paloma, não se propôs criar nova despesa (o que exigiria criar nova receita), mas inscrever este gasto nas rubricas já existentes na Saúde, Educação, Direitos Humanos etc.
Esse lugar da fala também é muito esquisito como se somente alguém pertencente a determinado grupo pudesse opinar sobre ele, se isso fosse levado a sério quase todo o conhecimento antropológico teria que ser jogado no lixo. É certo que o conhecimento foi dominado por séculos por homens brancos mas nem tudo que foi produzido tem um viés tão estreito que não possa ter acrescido nossa informação e conhecimento. Não se deve privilegiar o lugar da fala mas o lugar do pensamento claro e inovador.
a única coisa que podemos fazer sem ser a molecagem, é não ler as molecagem a que somos expostos em qualquer mÃdia. ou então tocar um tango argentino, como sugeriu o bandeira.
Imprensa ridÃ.cula e povo medÃ.ocre. De acordo aqui. Faltou ao colunista dizer que, no Brasil, onde grassa a molecagem, é mais fácil julgar do que pensar. Mais fácil falar de coisas e pessoas do que de ideias. História? Aqui é coisa de pós modernistas ressentidos, que literalmente perderam o bonde da História, depois da queda do muro de Berlim e do Petro.lao. Parodiando Nelson (que pensava!), concluÃmos que o pensamento raso e a molecagem escrita no Brasil não é improviso, mas obra de séculos.
Perfeito, Pondé!! Uma pessoa que se esforçasse um pouco para evoluir como ser humano teria na internet um campo fértil para se desenvolver, da filosofia à fÃsica quântica, da literatura à astronomia... Mas esse imenso potencial é desperdiçado e o que prepondera é o nÃvel mais rasteiro do comportamento da espécie.
Pq quase todos os comentários não entendem nada do que o colunista escreveu??
Olha que interessante o comentario do Paulo , acabu confirmando uma parte do artigo kkkkkkk
Você chamar esse im be cil de colunista também é um mistério sem entendimento.
Exemplo de mo'lecagem pseudo-intelectual: um não cientista criticar ideologicamente uma revista cientÃfica, dizendo que esta usa o termo "corpos com va'gina" para se referir a mulheres. Ora, é claro que existem corpos com va'gina e que não pertencem a mulheres. Talvez o colunista devesse pensar que hermafroditas, por ex., apesar de raros, tem os dois sexos; logo, têm va'ginas, e não são necessariamente mulheres. Criticar ciência com ideologia e não com argumentos cientÃficos dá nisto.
Le de novo, vc nao entendeu o texto no geral, se steu apenas a uma pequena parte. Mais um que confirmou o texto hehehe
Acho que entendeu pouco do que foi escrito. Talvez relendo mais uma vez consiga.
Como pode alguém minimamente sensÃvel ainda apoiar um governo e normalizar situações do tipo brasileiros comprando resto de peixe, osso, e pés de galinha para alimenatar-se; salario minimo congelado; retorno da inflação com dois digitos; aumento da miseria, governo negacionista da ciencia, E o povo fica sabendo que o ministro fazenda e presidente do Bacen que controlam a alta do dolar tem conta em paraiso fiscal e aumentam seusganhos com isso. Normalizamos o mal, o erro, a vergonha, o cinismo
Muito acertava a opinião do Ponde. Hoje não podemos naturalizar a barbárie no debate de opinião. Como dizia o nosso mestre Paulo Freire: temos que saber ouvir as diversas opiniões para construirmos um debate de idéias.
O contexto é que o Pondé resumiu a querela do texto do Narloch e o comentário ( moleque) do Amparo. O Brasil não e um paÃs sério inclusive no campo intelectual, a molecagem é a regra
Gostei do texto e da opinião. Não podemos confundir conhecimento com tomar ou ter uma posição. O juÃzo moral contra ou a favor inviabiliza o debate.
" vômito " " fÃgado ". O Thiago Amparo levou uma merecida alfinetada do Ponde.
Ele pode me chamar dele que. Eu não posso chama-lo pelo mesmo substantivo ?
*moleque
Ah não Pondé! Nem vem! Quantas aulas e vÃdeos seus eu assisti ( e estão na rede para quem quiser ver) em que vc aparece "botando pilha" exatamente nessa guerra cultural. Pondé, tu te tornaste um mestre da demagogia e do cinismo. Mestre não, já és doutor.
Ó Aquiles, meu herói grego, louro, atuante em Tróia e o principal da IlÃada, de Homero. Obrigado por "mesmo sem saber" aquiescer, anuir, aceder, admitir, assentir com minha singela avaliação da pessoa do Pondé. Obrigado Campagnaro!
Só leu as linhas. Procure entre elas ou no conjunto delas o sentido do texto. E entenda o que é argumento "AD hominem" para não usá-lo sem perceber.
Falou e disse. Quem até anteontem enchia seus textos de molecagens como "mimimi" e "inteligentinhos" como forma de evitar argumentos colando um estereótipo no interlocutor, agora vem dar uma de pondé-rado. Me engana que eu gosto.
Ótimo texto! Parabéns pela coragem. Ano passado tivemos que ler numa cartilha : "Podemos dizer que não se nasce homem ou mulher". Qualquer dia esse pessoal vai querer dizer para o boi : "Boi, você não é boi, você é vaca". Só aconselho cuidado na hora de fazer a ordenha - vai sair um lÃquido um pouco mais espesso.
Kkkkkkk boa
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