Ainda o verei sentado em Den Haag, sem máscara.

É possível considerar, também, que alguns dos ingênuos que se deixaram levar pela conversa de asno dele contra a ciência e contra o papel das vacinas e das medidas preventivas, já não se encontram por aqui. Partiram antes da hora, levados pela Covid. E, portanto, já deixaram de engrossar aquele rebanho de 23%. Já outros tantos, estão por aí, sem poder dizer nada, intubados, fora de combate, sem saber se ficam ou se vão.

8% é considerado uma taxa basal, não seria taxa boçal?

Outra hipótese é que Bolsonaro foi um fator positivo para a vacinação. Minha mulher por exemplo estava com medo de tomar a Astra Zênica por causa das notícias do risco de trombose. Mas para não parecer influenciada pelo Bolsonarismo acabou engolindo os receios e se vacinando.

O brasileiro é fo-da! Desculpem o meu latim.

Apesar do negacionismo imperar explicitamente neste governo e a má vontade em adquirir vacinas, grande maioria da população quis ser vacinada, maneira de prevenir contra esta pandemia que ceifou a vida de mais de 600 mil cidadãos, onde muitas teriam sido preservadas caso tivessem sido oferecidas com maior antecedência . Pena que o combate a esta pandemia virou um debate político e ideológico e tanto ainda prejudica parte de alguns setores que subestimam o valor a vida. Vidas humanas importam.

Acho que é isso mas não é bem isso. O número de vacinados mostra que há bolsonaristas que aplaudem o presidente em todas as asneiras que ele fala. Quando se trata da própria vida, usam máscara, mantém isolamento, vacinam-se, mas continuam a aplaudir todas as sandices que o líder vocifera. Quais são os motivos que levam parte da população a não se vacinar, além da influência do malévolo líder?

Faltou alguns dados importantes ai Hélio. Pela demora na compra de vacinas, temos somente 46% da população Totalmente vacinada. Essa demora levou centenas de milhares de brasileiros que queriam se vacinar a óbito nos últimos meses.

Fora, Bozo!

É, Hélio, o Bozo comete seguidamente o erro de escolha sobre qual cloaca usar para falar, e dela saem os porcos que ele joga a suas pérolas. Nessas confusões, talvez seus fiéis tenham percebido, *na questão das vacinas*, sua incompetência - ele fala, fala, e quem não se vacina, morre. Os acólitos podem enxergar grande capacidade política (como na "vitória contra o STF", com seu "recuo estratégico"), mas atinar que, nas vacinas, vale o bom-senso. Não necessariamente progredimos: pode ser pontual

O que me causa perplexidade foi esse senhor ter chegado ao oficialato do exército.E como passou nas provas? Soldado, cabo, sargento, tenente: não foi avaliado?Ou não faz provas para entrar e era só saltar de paraquedas?(Fui paraquedista ...)

Mas não "é preciso que as más ideias sejam discutidas para que as boas possam circular"?Ou, quem sabe, se o negacionista tem poder de influência (nesse caso, o PR, mas podia ser, digamos, um colunista de um jornal de circulação nacional) o cenário pode mudar? Qual é o peso, qual é a medida?

Só nosEUA e no Brasil que os presidentes acharam que eram médicos e receitaram remédios sem efeito no combate ao Coronavirus.Bolsonaro apostou suas fichas no medicamento proxalutamida.Um dia após sua aposta no medicamento,a ANVisa autorizou o teste em humanos no estado de Amazonas.Resultado:200 mortes.A UNESCO apontou "violação ética grave"da experiência brasileira.Autorizada por Bolsonaro.E a sua aposta no spray de Israel?Só vendendo ilusões desmerecendo as vacinas que se mostraram eficazes.

Que um dia ele pague por tudo isso.