Opinião > O negacionismo como erudição Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    Que aula! Muito obrigado, professora Hebe Mattos. Espero que Demétrio leia seu artigo. De qualquer forma, não espero grandes mudanças de perspectiva dele acerca do tema. É mais uma questão de caráter.

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  2. RICARDO ARANTES MARTINS

    O autor pergunta o que nasceu primeiro, a escravidão ou o racismo? A escravidão é quase tão antiga quanto a formação dos primeiros povos. Ela sempre se deu pela força, por óbvio. Os ideais liberais de liberdade e igualdade, difundidos no Séc. XIX revolucionaram o mundo e destruíram a escravidão no ocidente. Valores consevadores foram se quebrando e aos poucos as pessoas foram tendo liberdades como ter ou não religião. a revol. nas ciências sociais foram incríveis para várias formas de pensamento

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  3. Michelle Fialho

    Que satisfação em ler um texto tão bem fundamentado histórico e conceitualmente. Obrigada, professora. Charlatanismo intelectual se combate com essa clareza e elegância.

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  4. Carlos Pinheiro

    Se, como afirma a historiadora, negacionismos históricos veiculados como erudição precisam ser combatidos, então a Folha não deveria ter entre seus colaboradores cronistas vigar/istas que se opõem a minorias militantes, como foi definido Narloch por Reinaldo Azevedo, na sexta-feira.

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    1. Carlos Pinheiro

      Reitere-se que Reinaldo não emitiu o nome de Narloch, mas a omissão do nome do reincidente negacionista se insinua de modo evidente.

  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Parabéns professora Hebe. Sempre aprendo com seus trabalhos.

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  6. MARCOS BENASSI

    Prezada dona Hebe, alguma dúvida deve restar, nem que seja essa: a dúvida semeada pelos passadores de pano pretensamente disruptivos, nesse raciosímio medíocre pra dar pinta de sabido. Deixa estar - convulsiona, ferve e assenta, pronto. Não melhora nem piora o debate e a luta, não muda política de governo, nem o pensamento sobre o tema. Parece até coisa do Bozo, diversionismo barato.

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  7. Felipe Araújo Braga

    Narloch é mestre em negacionismo. Seus livros de História são todos distorcidos. Ele pega exemplos pontuais e os generaliza. Em um exercício atual, Narloch diria: "como há racismo no Brasil? Neymar e Ludmilla são negros! Como há discriminação religiosa contra as religiões afro? Ivete Sangalo, Carlinhos Brown e Zeca Pagodinho são abertamente só Candomblé!". Isso tudo, é claro, ignora a realidade!

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    1. RODRIGO DORNELLES

      Narloch é um traficante de ideias ruins e um pervertido, que tenta perverter a História com um prazer sádico.

    2. Felipe Araújo Braga

      do Candomblé*

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