Mônica Bergamo > Especialista comenta decisão da OAB de proibir advogados a ostentar nas redes Voltar
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Advocacia não é um negócio. É um sacerdócio! Tem de ter empatia, para atuar num sistema jurÃdico que, muitas vezes, se mostra como o maior adversário da justiça que se defende. Só é negócio para os donos de bancas, na verdade empresas, de grande porte.
O ilustre escreve na revista "Winners", é "especialista" em "marketing jurÃdico", trata de não atrapalhar o "negócio do direito" e sua clientela se identifica com seu relógio ou suas viagens. Décadas de ensino do Direito por e$cola$ privada$ só poderiam chegar a isto. Por esta razão não impressiona parcela "educada" de nossa sociedade eleger presidente e manter um soldado, tosco e ignorante e continuar aceitando e defendendo o fascismo e a barbárie. Mas eu sou apenas mais um "Loser"...
Sou advogado a mais de 20 anos ... vamos ser francos: pelo menos 90% dos advogados no Brazil (isso mesmo, com "z") não têm o que ostentar ... dos 10% restantes, 5% ostenta o que conseguiu por outras fontes de renda e o restante são as grandes, poderosas e tradicionais bancas que pagam baixos salários aos milhares de advogados formados todos os anos nas centenas de cursos jurÃdicos espalhados pelo PaÃs!!
Obrigado meu amigo pela correção ... foi ato falho ... "a" sem "h" só quando não for possÃvel substituir por verbo ... então, corrigindo : " há mais de 20 anos ... " “A”, como preposição, usamos quando nos referimos à distância ou a tempo futuro: “Estamos a vinte quilômetros do aeroporto”, “Ele chegará ao trabalho daqui a dez minutos”.
Ô Valter, há mais de vinte anos, né?
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