Ilustrada > 'Maid' vale por revelar Margaret Qualley como uma atriz promissora Voltar
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Gostei muito da série. Trilha boa, texto bons, atores bons. Se não bastasse tudo isso, acho que existe um argumento poderoso em favor do estado de bem estar social. Por menor que ele possa ficar, ainda precisamos de estruturas de amparo social. Se não pela protagonista, pela filha dela.
Esse artigo passa longe da questão principal do filme. A vida da protagonista não é uma série de acontecimentos desafortunados, mas é a mostra de como as mulheres se sentem inferiores. " Vc precisa sentir raiva" , diz a amiga dela. É isso. Ela olha em volta em não vê saÃda. Ela não consegue respirar profundamente, em vários momentos a respiração dela é curta, mostrando a tensão da personagem. É uma série inesquecÃvel.
Muito boaÂ…insertiva
A série não é excelente. Acho que exagera nos “acontecimentos desafortunados” na vida da protagonista. Se a questão é abordar os relacionamento abusivos, consegue realizar, mas poderia ter 6 episódios ao invés de 10. A atriz cumpre bem o seu papel.
Acredito que a colunista não teve sensibilidade para assistir a série. Mesmo com vários programas sociais não é fácil utiliza Los. Como no caso da moradia. Mas o que me chamou mais a atenção foi a dificuldade que a protagonista teve em fazer com que acreditassem que sofria violência psicológica.
Nem li a matéria, mas assisti a série. É excelente. Assistam !
Eu assisti à série e achei excelente, Margaret Qualley é impressionante e discordo que exagere em expressões. Acho válida a comparação com a realidade brasileira, especialmente se for para chamar a atenção para o fato de que o Brasil precisa amparar as vÃtimas de VD com mais eficiência. Por fim, recomendo avisar no começo que se trata de uma resenha recheada de muitos spoilers: se eu tivesse lido isso antes de assistir, teria estragado a experiência e eu ficaria sinceramennte furiosa.
Essa foi a pior resenha de filme que eu já li na minha vida. Além de a articulista ter esquecido que se trata de um spoiler gigantesco, analisa muito pouco a série em si como parte da realidade pobre dos EUA. Prefere comparar com o Brasil, que tem uma realidade completamente diferente. Chamar de privilégio o fato de o estado estadunidense dar algum tipo de amparo a pessoas necessitadas chega a ser criminoso. É obrigação do estado fazer isso. E a articulista chama de privilégio. Santa ignorância.
Está claro no texto que se trata de uma situação privilegiada apenas quando comparada às condições existentes no Brasil.
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