Luciano Melo > A astrologia explica o cérebro humano Voltar

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  1. Margarida Martins

    O desejo de controlar o incontrolável impulsiona o indivíduo a buscar soluções de vida, mesmo que momentâneas. Excelente texto. Parabéns

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  2. MARIA CORINA ROCHA

    Cartesianismo tolo! Horóscopo não é astrologia. Na falta de vida simbólica, temos um mundo doente!

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  3. José Cardoso

    Quando se estuda pra valer as posições relativas dos astros, com minucioso mapeamento diário, com o fim de ajudar a prever o futuro, acaba-se descobrindo (com algum talento matemático) que os planetas descrevem órbitas elípticas em torno do sol. Por incrível que pareça, foi em boa parte a demanda por um bom mapeamento astrológico que motivou Ticho Brahe, Kepler e (talvez até) Newton. A astronomia, como a América, é um feliz efeito colateral de um equívoco.

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  4. Andre Pessoa

    Perfeito e completo. Como dizia o gringo, em países com maior IDH "astrologia é uma piada ruim".

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  5. Thaís Braga

    O autor disse que os astrólogos não "previram" a covid-19, pois está redondamente enganando: muito foi se falado dos alinhamentos tensos, dos fins de ciclos que viriam em 2020. Talvez o autor do texto esteja apenas lendo o horóscopo do jornal, em vez de estudar o mínimo daquilo que pretende criticar. E outra: médico é uma coisa, astrólogo é outra. Do mesmo jeito que um cozinheiro não vai pilotar um avião, não faz sentido buscar um astrólogo para tratar enfermidades.

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  6. Thaís Braga

    Astrologia não é religião para se ter fé. É uma forma de conhecimento, como a ciência é uma forma de conhecimento; como o senso comum é uma forma de conhecimento. Independente de se "acreditar" nela, o movimento dos astros segue e cada um faz o que quer com isso: aprende, evolui ou deixa para a próxima encarnação. Isso não é previsão, no sentido determinista. As pessoas ainda têm o livre-arbítrio.

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  7. Gilberto Rosa

    Uma boa coluna para tratar de crenças ancestrais que precisam ser esclarecidas. Traz a razão de volta em 3 minutos.

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  8. marcelo silveira rossetin

    Fraquinha mesmo. Não só pretensamente erudito, o autor é também pretensamente científico - o que não é exatamente uma surpresa, já que o discurso científico em muito pouco se difere do discurso mitológico (a narrativa científica é somente uma mentira - mito - aprovado por instituições acadêmicas). Na defesa da sua crença, não entrega o que promete no título e mostra seu preconceito - segundo ele, quem acredita em astrologia não acredita em ciência (afirmação absolutamente falsa).

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