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  1. Neli de Faria

    Político do Legislativo, à falta do que fazer, dá nome de ruas. Em São Paulo tem a rua Marechal Tito. certamente dado por algum vereador que não sabia o que fazer e aí quis homenagear o ditador(acho!), da antiga Iugoslávia. Os caras da esquerda que comandam São Paulo, modificaram o nome do Minhocão(era Costa e Silva), modificaram uma rua na Barra Funda( era, acho, Fleury!), e silenciam sobre essa rua homenageando um cara que ,certamente, nem sabia onde São Paulo ficava.

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    1. Neli de Faria

      |Ah, ao Mnhocão, tirou o nome do Costa e Silva e foi dado o nome de João Goulart... o que o Jango fez por São Paulo? Certamente que nada! esquerda que nada tem o que fazer.

  2. Luís Cláudio Marchesi

    Talvez Bolsonaro devesse ser homenageado de fato e de direito: Cemitério Bolsonaro, em alusão às mais de 600 mil vidas humanas perdidas pela incompetência desse desgoverno.

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    1. Neli de Faria

      J K Construiu Brasília e o bolsonaro construiu a Cidade dos Mortos: nome em cemitérios? Perfeito!

  3. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    O que fazer com as tantas rodovias Castelo Branco ou seus similares.

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    1. Neli de Faria

      Em São Paulo tem a rua Marechal Tito. certamente dado por algum vereador que não sabia o que fazer e aí quis homenagear o ditador(acho!), da antiga Iugoslávia. Os caras da esquerda que comandam São Paulo, modificaram o nome do Minhocão(era Costa e Silva), modificaram uma rua na Barra Funda( era, acho, Fleury!), e silenciam sobre essa rua homenageando um cara que ,certamente, nem sabia onde São Paulo ficava.

  4. José Cardoso

    Brasília, pelo menos no tempo em que morei lá tinha um modelo apropriado. Eu morava próximo à w1, as compras eram feitas na w3. Além disso tinha o eixo. Só números e letras ordenadas.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    E de sarjeta? de necrotério? de matadouro? Vamos esperar, mas pelo andar do féretro, teremos é muitas estátuas e monumentos, que obviamente também serão derrubados, como as de Mussolini - que também foi cruelmente chacinado, Lênin, Stalin e brevemente, Castro e de vários gênios do outro lado do Atlântico, nossos irmãos...e haja foguetório.

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  6. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Em 2012 passei algumas horas em Budapest (Hungria). Marcou-me o nome de uma rua: Imperador Francisco José até a primeira guerra Mundial. Almirante Krot (ditador de plantão a partir da década de 1920. Stalin entre 1944 e 1956. Lenin entre 1956 e 1989. Daquela data até esta, rua da Liberdade.

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    1. MARCOS BENASSI

      Que Zeus abençoe teu bom humor e resistência, caro Vanderlei!

  7. MARCOS BENASSI

    Bem, Hélio, ontem sugeri que o nome do Bozo fosse dado ao sistema sanitário do palácio, tipo "Usina de Herda do Messias" - essa teria, inclusive, uma identidade funcional com relação ao homenageado. Mas a voz popular também pode fazê-lo; Campinas tem um bairro associado à prostituição que é o "Jardim Itatinga": a rua central podia ser a "Rua do Bozo". Não, ele é muito antigozo, não dá. "Cemitério Messias"? Mais adequado. Mas o melhor mesmo é o olvido, larga o Bozo em companhia das ostras, podres

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  8. João Braga

    A pergunta que se faz é se João Goulart merece a homenagem. Um vice que virou presidente, fraco, dava ouvidos ao cunhado o agitador Leonel Brizola. Estimulou a divisão nas forças armadas, e no mínimo tolerava a subversão. A anarquia levou a insatisfação da população o que contribuiu para movimento dos militares. Homenagear porquê?

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  9. RICARDO BATISTA

    O nome dele poderá ser utilizado para batizar presídios. Ou cemitérios. Ou lixões. Ou quem sabe esgotos?

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Está aí uma homenagem que não gostaria de receber: nome de presídio. Um colega do Tribunal de Justiça brincava comigo: penitenciária Vanderlei Vazelesk, não só a justiça é cega.

    2. MARCOS BENASSI

      Gostei, Ricardo, não lembrei dos lixchões e presídios. Mas o bom e flexível é o uso popular, a sinonímia vulgar: quando o neguinho fizer uma KHagada, "pô, fulano, que bozada, hein?" Ou uma mera coisa hidiota: é "bozolice". Ou após uma bbbrroxada: "xiiiiiii, meu bem, bozei"...

  10. Hernandez Piras Batista

    Dar o nome de pessoas a próprios públicos é uma forma de privatização. Ao invés de investirem o próprio dinheiro da família na perpetuação do nome de um parente falecido, os familiares simplesmente conseguem que um vereador ou deputado amigo consiga uma ponte ou escola para este fim.

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