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Neli de Faria
Político do Legislativo, à falta do que fazer, dá nome de ruas. Em São Paulo tem a rua Marechal Tito. certamente dado por algum vereador que não sabia o que fazer e aí quis homenagear o ditador(acho!), da antiga Iugoslávia. Os caras da esquerda que comandam São Paulo, modificaram o nome do Minhocão(era Costa e Silva), modificaram uma rua na Barra Funda( era, acho, Fleury!), e silenciam sobre essa rua homenageando um cara que ,certamente, nem sabia onde São Paulo ficava.
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Neli de Faria
|Ah, ao Mnhocão, tirou o nome do Costa e Silva e foi dado o nome de João Goulart... o que o Jango fez por São Paulo? Certamente que nada! esquerda que nada tem o que fazer.
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Luís Cláudio Marchesi
Talvez Bolsonaro devesse ser homenageado de fato e de direito: Cemitério Bolsonaro, em alusão às mais de 600 mil vidas humanas perdidas pela incompetência desse desgoverno.
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Neli de Faria
J K Construiu Brasília e o bolsonaro construiu a Cidade dos Mortos: nome em cemitérios? Perfeito!
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NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA
O que fazer com as tantas rodovias Castelo Branco ou seus similares.
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Neli de Faria
Em São Paulo tem a rua Marechal Tito. certamente dado por algum vereador que não sabia o que fazer e aí quis homenagear o ditador(acho!), da antiga Iugoslávia. Os caras da esquerda que comandam São Paulo, modificaram o nome do Minhocão(era Costa e Silva), modificaram uma rua na Barra Funda( era, acho, Fleury!), e silenciam sobre essa rua homenageando um cara que ,certamente, nem sabia onde São Paulo ficava.
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José Cardoso
Brasília, pelo menos no tempo em que morei lá tinha um modelo apropriado. Eu morava próximo à w1, as compras eram feitas na w3. Além disso tinha o eixo. Só números e letras ordenadas.
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José Eduardo de Oliveira
E de sarjeta? de necrotério? de matadouro? Vamos esperar, mas pelo andar do féretro, teremos é muitas estátuas e monumentos, que obviamente também serão derrubados, como as de Mussolini - que também foi cruelmente chacinado, Lênin, Stalin e brevemente, Castro e de vários gênios do outro lado do Atlântico, nossos irmãos...e haja foguetório.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Em 2012 passei algumas horas em Budapest (Hungria). Marcou-me o nome de uma rua: Imperador Francisco José até a primeira guerra Mundial. Almirante Krot (ditador de plantão a partir da década de 1920. Stalin entre 1944 e 1956. Lenin entre 1956 e 1989. Daquela data até esta, rua da Liberdade.
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MARCOS BENASSI
Que Zeus abençoe teu bom humor e resistência, caro Vanderlei!
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MARCOS BENASSI
Bem, Hélio, ontem sugeri que o nome do Bozo fosse dado ao sistema sanitário do palácio, tipo "Usina de Herda do Messias" - essa teria, inclusive, uma identidade funcional com relação ao homenageado. Mas a voz popular também pode fazê-lo; Campinas tem um bairro associado à prostituição que é o "Jardim Itatinga": a rua central podia ser a "Rua do Bozo". Não, ele é muito antigozo, não dá. "Cemitério Messias"? Mais adequado. Mas o melhor mesmo é o olvido, larga o Bozo em companhia das ostras, podres
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João Braga
A pergunta que se faz é se João Goulart merece a homenagem. Um vice que virou presidente, fraco, dava ouvidos ao cunhado o agitador Leonel Brizola. Estimulou a divisão nas forças armadas, e no mínimo tolerava a subversão. A anarquia levou a insatisfação da população o que contribuiu para movimento dos militares. Homenagear porquê?
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RICARDO BATISTA
O nome dele poderá ser utilizado para batizar presídios. Ou cemitérios. Ou lixões. Ou quem sabe esgotos?
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Está aí uma homenagem que não gostaria de receber: nome de presídio. Um colega do Tribunal de Justiça brincava comigo: penitenciária Vanderlei Vazelesk, não só a justiça é cega.
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MARCOS BENASSI
Gostei, Ricardo, não lembrei dos lixchões e presídios. Mas o bom e flexível é o uso popular, a sinonímia vulgar: quando o neguinho fizer uma KHagada, "pô, fulano, que bozada, hein?" Ou uma mera coisa hidiota: é "bozolice". Ou após uma bbbrroxada: "xiiiiiii, meu bem, bozei"...
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Hernandez Piras Batista
Dar o nome de pessoas a próprios públicos é uma forma de privatização. Ao invés de investirem o próprio dinheiro da família na perpetuação do nome de um parente falecido, os familiares simplesmente conseguem que um vereador ou deputado amigo consiga uma ponte ou escola para este fim.
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