Condenar soldadinho de chumbo é moleza. Quero é condenar general de três estrelas que fica atrás da mesa com o cy na mão, que participa de comício golpista e que colabora com morticínio de um certo capitão, que não é o meu xará Cambará. Uma reforma profunda e efetiva precisa ser feita urgentemente nas Forças Armadas caso o Brasil queira se tornar um país sério.

Ôôô, seu Luís, tô convosco e não abro, especialmente na cobrança sobre a chefia, a imediata e a longínqua.

Alguém já disse. A Justiça Militar está para a Justiça como a música militar está para a música.

A Justiça Militar deveria ser extinta em benefício da sociedade do erário.

Militares tomaram o Brasil de assalto em 15 de novembro de 1889! E continuamos reféns até hoje.

Pela extinção das forças armadas juntamente com as mamatas, desperdício de dinheiro público

Um país em que pululam justiças especializadas, além de ser uma grande mamata, destoa da razoabilidade institucional.

Absolutamente absurdo esta justiça militar agindo fora de época de guerra. As forças militares senão estão preparadas para ações civis, então não devem intervir. As policias militares devem estar submetidas a legislação civil. São uma extensão da polícia civil. Hoje um policial militar parte para confronto e não hesita em atirar em alguém pelas costas ou feito um pistoleiro, atirar primeiro. Não precisar usar a vantagem táticas, mais fácil é atirar e matar.

Na justiça estadual, crimes dolosos contra a vida são julgados pelo júri. Em quase sua totalidade, homicídios praticados por policiais, tem como veredito, absolvição. Não sei se o problema está na justiça militar, ou na alienação das pessoas.

Nem Luís Antonio Fleury, nem Pedro Franco de Campos foram ao banco dos réus pelo massacre do Carandiru. . .