Infelizmente é esse o País que temos. Cachaceiros, ladrões, vendidos. Trás a saideira, ou melhor, pendura. A estratégia, no momento, é a do Tango Argentino de Bandeira. Lastimavelmente. O fantasma do dinamarquês ainda ronda ali, mas não assusta ninguém, nem a nossa vergonha

Somos o maior mercado mundial da Heineken, e não faz sentido que a indústria trate desta maneira nosso patrimônio arqueológico. O chefe da empresa já se mostrou bastante bípede em outras circunstâncias; bem que poderia fazê-lo identicamente agora...

Tem e que parar de fazer buraco na terra. O passado e o passado. Daqui alguns anos vão transformar o maior cemitério da América do Sul em Santuário. Deixem o passado no passado. Que Luzia e Luzios que nada. Fábrica eh igual a trabalho para um povo faminto. O passado e para meia dúzia de arqueólogos. DNA dos humanos eh um só. Ponto.

Quem menoscabo o passado, também despreza o futuro. Maningue menoscabo haineker. Além de ser uma cerveja ruim. E não me conformo! Os oportunistas políticos deixarem propagandas de cervejas na televisão. O cigarro faz mal para a pessoa e foi proibido. O álcool faz mal para a sociedade e incentivam a beber.Oportunistas políticos. Digo muito à vontade porque deixei de fumar . E já bebi muita cerveja, agora? Só bebo qualidade!

Pessoal da Heineken, escolham outro lugar para a fábrica, no mesmo município já que deve ter acordos, mas não tem necessidade de se envolver numa polêmica dessas e colocar em risco um local de interesse científico. Sei que a Heineken tem pretensões de ser uma empresa que respeita o socioambiental, não vale a pena essa confusão toda.

Me fez lembrar do prefeito de São João del Rey que mandou pavimentar todas as ruas históricas da cidade. Absurdo.

O Brasil é o único pseudo país do planeta que constrói fábrica de cerveja em área de interesse científico e arqueológico. Vergonhoso

Eu acho triste essa situação mas, uma forma da população se mostrar insatisfeita com a atitude da empresa é, justamente, boicotar o consumo da cerveja. Já existem cervejas concorrentes que são excelentes substitutas e até muito mais baratas que a Heinecken, com o preço absurdo da cerveja, não custa a Heinecken desistir da construção da cervejaria em S. Leopoldo e construir em um outro lugar ou terreno.

A reportagem poderia explicar se o terreno da fábrica está em cima dos sitios arqueológicos ou a distancia para eles. E também questionar o órgão ambiental mineiro quanto ao licenciamento dado, que neste órgão atualmente os licenciamentos não tem sido muito “aprofundados”. Vide o licenciamento das torres no Vale dos Cristais em Nova Lima que desconsiderou o EIA RIMA original. Enfim, reportagem faltou aprofundar

Cerveja nutella, da modinha. Ruim demais, ecu.

Juro que pela manchete achei que era uma fábrica de cerveja da época em que a Luzia viveu. Teriam achado fragmentos de lúpulo e cevada em antigas cinzas de fogueira...

O cachorro só gosta do osso porque ninguém lhe dá filé mignon. Realmente a Heineken melhorou bem o patamar das cervejas industriais no Brasil. Cuidado para não estragar a boa imagem.

Rsse é o país dos bolsonaristas: fuzil no lugar de feijão; bíblia no lugar da constituição; cerveja em vez de história. Heineken nunca mais!

Realmente, conhecer a origem da nossa espécie é, além de interessante, muito importante. A Heineken não consegue isenção de imposto em outro lugar?

Os caras escolhem a dedo... como o aeroporto do filho do Skaf perto do Rodoanel em área de preservação permanente. Por que Pedro Leopoldo? Qual o problema de ser em Betim ou Contagem?

Heineken, nunca mais. Só outras marcas que preservam o respeito e a dignidade.

A cidade se chama Pedro Leopoldo (MG). São Leopoldo é no RS.