Mônica Bergamo > Hospitalizações por Covid-19 em SP caem 90% em relação ao pico da epidemia Voltar

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  1. Marcelo Alvarez Ghibu

    Muitas pessoas poderiam ter sido salvas. Bolsonaro e seus cúmplices que apostaram tudo em tratamento sem nenhuma eficácia, negando a ciência e buscando uma cruel e macabra imunidade de rebanho devem ser responsabilizados criminalmente pelas mortes, sequelas e desespero infligidos ao povo brasileiro.

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  2. Daniel Alvares

    Tudo isso apesar de Bolsonaro

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  3. Mérope Bernacchi

    Diante desse fato é irrefutável que a recusa do governo em comprar a vacina da Pfizer ano passado foi uma negligência imperdoável. Inúmeras vidas teriam sido poupadas se a vacinação tivesse sido iniciada ainda em 2020. Bolsonaro precisa ser responsabilizado por essa inação.

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  4. Eduardo Giuliani

    Excelentes dados comprovando a eficácia da vacina em 90% das situações. Para zerarmos precisamos incluir o aprendizado de tratamento de Uttar-Pradesh (Ãndia), Egito, Zimbabwe, Bangladesh, Paraguai, República Dominicana, Nigéria, RDC etc. A resposta para zerar não está no ocidente, está em Ãsia e Ãfrica. Quando nossos cientistas honestos vão revelar os tratamentos feitos nestes países?

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    1. Eduardo Giuliani

      Não é cloroquina. Ivm

    2. Daniel Alvares

      Ha subnotificação de causas de mortes específicas: a pessoa morre e não se atribui a covid 19. Ou você acha que foi a cloroquina que salvou essas pessoas? Viu o estudo recente que mostrou que os pacientes que usavam cloroquina para doenças reumáticas não se protegeram da infecção pelo coronavirus? O estudo envolveu mais de 10 mil pacientes e não mostrou nenhum benefício. Procure no Google: Chronic use of hydroxychloroquine did not protect against COVID-19 in a large cohort of patients with rheum

    3. Eduardo Giuliani

      Veja site da Ãndia mygov para ver o nível de dados do país, muito melhor do que o nosso. Além disto, subnotificação não deve afetar o formato das curvas com redução drástica ainda com pouca vacinação.

    4. Eduardo Giuliani

      Subnotificação é fenômeno mundial. Principalmente em casos porque não são todos países com boa infra-estrutura para testes. Agora vc acha que há subnotificação de mortes? (corpos escondidos e desconsiderados pela sociedade).

    5. Daniel Alvares

      Na Ãfrica: Seis em cada 7 casos de Covid-19 na Ãfrica não são detectados, diz OMS

    6. Daniel Alvares

      Na Ãfrica: https://oglobo.globo.com/mundo/seis-em-cada-7-casos-de-covid-19-na-africa-nao-sao-detectados-diz-oms-25235958?versao=amp

    7. Daniel Alvares

      O que esses países tem em comum é subnotificação. estima-se que seis em cada sete casos de covid não são testados.

    8. Eduardo Giuliani

      Vejam dados em New York Times Covid, Worldometers, ivmmeta e covid19criticalcare.

    9. Eloisa Giancoli Tironi

      Espero que você esteje certo. Que não sejam apenas boatos.

  5. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Graças a clorobozokina KKK nosso cientista maior. Viu gado ? Vcs mugiam certo. Né?! Paspalhos

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  6. Rubens Moreira da Costa Júnior

    De fato, um oásis em meio ao deserto.

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  7. Eduardo Bega

    São números a serem comemorados. Preocupam os números dos vacinados (imunizaçao completa) internados necessitando de UTI. Quanto aos não vacinados por opção não deveriam ser tratados em hospitais públicos ou serem obrigados a pagar a conta. Dá essa ideia aí Mônica.

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    1. Daniel Alvares

      Victor, os dados de mundo real (efetividade) sempre são diferentes dos dados de estudo clínico (eficacia). Isso não diminui o valor das vacinas e nem a importância dos estudos. A redução de mortalidade e internação chega a mais de 90% em comparação com os não vacinados, o que é excelente. O que falta são as medidas para diminuir o número de contagiados, como uso de máscaras e distanciamento social

    2. Eloisa Giancoli Tironi

      Realmente. É bom não festejar antes do tempo. Para citar 2 países da Europa, p. ex., Alemanha e Espanha: apesar da vacinação avançada, o número de novos casos, assim como de mortes ou internação na UTI têm subido evidentemente nos últimos tempos. Já se fala de uma nova onda. Talvez não seja tão mortal e intensa como as outras. Mas causa preocupação. Signifkca que não estamos conseguindo nos livrar do maldito bichinho.

    3. Victor Silva

      Que ideia linda Eduardo! Então quer dizer, sem saber nada sobre essas pessoas que estão em uti e que não receberam nenhuma dose, você propõe que não sejam atendidas em hospitais públicos? Qual relação disso? Imposto que pagam é diferente do teu? Interessante que as centenas de pessoas internadas com as 2 doses, o qual chegaram a cogitar “100% de redução em casos graves”, não li uma única palavra, esses fazem o que processam o estado?

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