Antonio Prata > É, mas também não Voltar
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Caracas, absurdo, texto genial.
Texto genial !!!
Vinho é tão proletário em Portugal quanto cerveja no Brasil. Suassuna advoga o nacionalismo brasileiro contra o nacionalismo americano; duas porcarias. Suassuna ficcionista é lindo, já o politico é um equivocado: a hegemonia cultural americana não presta mas toda hegemonia é podre, seja francesa, portuguesa ou até tibetana.
Prata, que prazer você proporciona!!!!!
essa mistura pega, cuida Prata !
Leve, inteligente e bem-humorado, e tocando em questões profundas sem parecer: Prata da melhor safra, ao nÃvel das crônicas que do modo mais candente dão voz à sua (nossa) indignação civil...
E já que falou de Suassuna, aproveito para declarar, como se alguém tivesse perguntado ou estivesse interessado em saber: se tivesse que escolher um único filme para ver pelo resto da vida, seria a adaptação de Guel Arraes para o Auto da Compadecida...
As Guariba é um cruzamento; em toda tarde de domingo/ hai um grande ajuntamento de muita gente e malungo… Nossa, isso aqui hoje bom, tanto a crônica como os comentários.
Excelente texto! A democracia etÃlica deve prevalecer. Mas prefiro um bom Merlot...
Gostei muito. Se prepare para o Lula ou Bolsonaro. Na posse do Lula, quero ver essa gracinha. Piada! Basta detona-lo e os pilsens, que falam de vinho, vão te amar...
Prata, você é Ouro! Na dúvida, escolhe-se tudo, tal qual crianças em parques ou diante de doces ou em meio a brinquedos e presentes. É pacificador.
"As souer já são alguma composição do John Lennon com a Yoko Ono". Na mosca. Mas tem gente que gosta, senão não fabricavam...
Oi Prata, para de ler meus pensamentos, não, continue a lê-los, vc os transcreve muito melhor do que eu. Só acrescento uma coisinha sobre Suassuna. Ter estas deias é direito dele, o que não é aceitável é como homem público ter banido o Cordel do fogo Encantado.
Das escolhas a maior que nos foi subtraÃda foi escolher entre A ou B em 2018 resultado da narrativa de quem sempre esteve no comando da história, que Muniz Sodré em sua coluna discorre de forma brilhante.
Misturei as duas ontem e deu ruim! “Sei não, só sei que foi assim…”
Tão bom quanto a matéria do Prata, só mesmo o comentário do Benassi. Elomar e Suassuna (apesar de infelizmente o primeiro ser quase um desconhecido) são, de fato, dois monstros-sagrados da... como assim dizer... vá lá: da comédia-música-folclore-sertanejo brasileiro. Quem não conhece, que fique com os silvio-santos e os camargos da falsa música sertaneja. Bem merecem!
Caro Wil, que bom que você conhece o Elomar. A alta estirpe da arte, ainda que possa ter desencontros com a polÃtica que vivemos no descalabro, há que botar pra fora sua beleza.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. As pessoas deixaram de apostar em sua intuição e autenticidade para ler o mundo, comprando fórmulas prontas sobre valores, via de regra simplistas e maniqueÃstas.
Pratápio, ocê ligou seu Pratiscópio no Suassuna e me lembrei, pela segunda vez na semana, do Elomar Figueira de Melo: cantador, erudito, criador de cabras e de óperas, um homem fora do seu tempo. Um ortodoxo, também. De quem se discorda, mas não se passa impune pela obra. Desgraças, muitas desgraças, assim como alegrias, de um sertão duro e espinhoso, vaqueiros como Bragadá e Tiquiano, meninas como Faviela. Um sertão que talvez nem exista mais, o Brasil já deve tê-lo perdido.
O Antonio Prata, que oscila entre o vinho e a cerveja, é-me tão ImprescindÃvel como essas duas inebriantes bebidas.
Graças a alguma entidade misteriosa que está acima de nós eu não escolhi nem A e nem B. A cada dia me orgulho mais dessa minha não escolha.
Prata, eu gosto de cerveja e vinho e não tem hierarquia entre os dois pra mim. Só não pode, como o marreco de curitiba, beber a cerveja antes do vinho.
Há controvérsias: os alemães tem um ditado - Bier auf wein lass das sein. Wien auf bier das rat ich dir. Recomenda beber vinho depois da cerveja e não o contrário.
Receita: . Vai pra rua, Prata! Toma um ar. . Volta pra rua a cada 'ataque de dúvidas'. . YouTube em casa, no máximo 1h por dia. É sério, véi! Tá fazendo mal. kk
Como eu adoro tanto a cerveja quanto o vinho, pra mim esse seu texto não foi lá essas coisas. Ou foi divino, não sei. De noite, após uns goró, eu decido.
Hahahahah, bom critério. Mas justo hoje saiu uma prosa entre a Marisa Orth e a Barbara gancia, por conta de um monólogo que a primeira faz incarnando a segunda. E parece que o grosso da coisa é sobre birita, Ricardo, e sobre o contÃnuo excesso dela. Lá, ao contrário da nossa risada daqui, a coisa pegou pesado.
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