Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Nivaldo Dias

    Caracas, absurdo, texto genial.

    Responda
  2. Claudio Alves

    Texto genial !!!

    Responda
  3. Flavio Colker

    Vinho é tão proletário em Portugal quanto cerveja no Brasil. Suassuna advoga o nacionalismo brasileiro contra o nacionalismo americano; duas porcarias. Suassuna ficcionista é lindo, já o politico é um equivocado: a hegemonia cultural americana não presta mas toda hegemonia é podre, seja francesa, portuguesa ou até tibetana.

    Responda
  4. Dirley dos Santos Guedin

    Prata, que prazer você proporciona!!!!!

    Responda
  5. Thalita Ferreira

    essa mistura pega, cuida Prata !

    Responda
  6. José Bernardo

    Leve, inteligente e bem-humorado, e tocando em questões profundas sem parecer: Prata da melhor safra, ao nível das crônicas que do modo mais candente dão voz à sua (nossa) indignação civil...

    Responda
    1. José Bernardo

      E já que falou de Suassuna, aproveito para declarar, como se alguém tivesse perguntado ou estivesse interessado em saber: se tivesse que escolher um único filme para ver pelo resto da vida, seria a adaptação de Guel Arraes para o Auto da Compadecida...

  7. Janilo Santos

    As Guariba é um cruzamento; em toda tarde de domingo/ hai um grande ajuntamento de muita gente e malungo… Nossa, isso aqui hoje bom, tanto a crônica como os comentários.

    Responda
  8. VLADIMIR JORGE FERREIRA

    Excelente texto! A democracia etílica deve prevalecer. Mas prefiro um bom Merlot...

    Responda
  9. Rodrigo Ribeiro

    Gostei muito. Se prepare para o Lula ou Bolsonaro. Na posse do Lula, quero ver essa gracinha. Piada! Basta detona-lo e os pilsens, que falam de vinho, vão te amar...

    Responda
  10. Wagner Passos Garcia

    Prata, você é Ouro! Na dúvida, escolhe-se tudo, tal qual crianças em parques ou diante de doces ou em meio a brinquedos e presentes. É pacificador.

    Responda
  11. José Cardoso

    "As souer já são alguma composição do John Lennon com a Yoko Ono". Na mosca. Mas tem gente que gosta, senão não fabricavam...

    Responda
  12. Inez Carvalho

    Oi Prata, para de ler meus pensamentos, não, continue a lê-los, vc os transcreve muito melhor do que eu. Só acrescento uma coisinha sobre Suassuna. Ter estas deias é direito dele, o que não é aceitável é como homem público ter banido o Cordel do fogo Encantado.

    Responda
  13. Nelson da Silva Cordeiro

    Das escolhas a maior que nos foi subtraída foi escolher entre A ou B em 2018 resultado da narrativa de quem sempre esteve no comando da história, que Muniz Sodré em sua coluna discorre de forma brilhante.

    Responda
  14. Atila Duarte de Sousa

    Misturei as duas ontem e deu ruim! “Sei não, só sei que foi assim…”

    Responda
  15. Wil Prado

    Tão bom quanto a matéria do Prata, só mesmo o comentário do Benassi. Elomar e Suassuna (apesar de infelizmente o primeiro ser quase um desconhecido) são, de fato, dois monstros-sagrados da... como assim dizer... vá lá: da comédia-música-folclore-sertanejo brasileiro. Quem não conhece, que fique com os silvio-santos e os camargos da falsa música sertaneja. Bem merecem!

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Caro Wil, que bom que você conhece o Elomar. A alta estirpe da arte, ainda que possa ter desencontros com a política que vivemos no descalabro, há que botar pra fora sua beleza.

  16. Chiara Gonçalves

    Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. As pessoas deixaram de apostar em sua intuição e autenticidade para ler o mundo, comprando fórmulas prontas sobre valores, via de regra simplistas e maniqueístas.

    Responda
  17. MARCOS BENASSI

    Pratápio, ocê ligou seu Pratiscópio no Suassuna e me lembrei, pela segunda vez na semana, do Elomar Figueira de Melo: cantador, erudito, criador de cabras e de óperas, um homem fora do seu tempo. Um ortodoxo, também. De quem se discorda, mas não se passa impune pela obra. Desgraças, muitas desgraças, assim como alegrias, de um sertão duro e espinhoso, vaqueiros como Bragadá e Tiquiano, meninas como Faviela. Um sertão que talvez nem exista mais, o Brasil já deve tê-lo perdido.

    Responda
  18. filipe moura lima

    O Antonio Prata, que oscila entre o vinho e a cerveja, é-me tão Imprescindível como essas duas inebriantes bebidas.

    Responda
  19. raul neto

    Graças a alguma entidade misteriosa que está acima de nós eu não escolhi nem A e nem B. A cada dia me orgulho mais dessa minha não escolha.

    Responda
  20. RILER BARBOSA SCARPATI

    Prata, eu gosto de cerveja e vinho e não tem hierarquia entre os dois pra mim. Só não pode, como o marreco de curitiba, beber a cerveja antes do vinho.

    Responda
    1. José Cardoso

      Há controvérsias: os alemães tem um ditado - Bier auf wein lass das sein. Wien auf bier das rat ich dir. Recomenda beber vinho depois da cerveja e não o contrário.

  21. José Ricardo Braga

    Receita: . Vai pra rua, Prata! Toma um ar. . Volta pra rua a cada 'ataque de dúvidas'. . YouTube em casa, no máximo 1h por dia. É sério, véi! Tá fazendo mal. kk

    Responda
  22. RICARDO BATISTA

    Como eu adoro tanto a cerveja quanto o vinho, pra mim esse seu texto não foi lá essas coisas. Ou foi divino, não sei. De noite, após uns goró, eu decido.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Hahahahah, bom critério. Mas justo hoje saiu uma prosa entre a Marisa Orth e a Barbara gancia, por conta de um monólogo que a primeira faz incarnando a segunda. E parece que o grosso da coisa é sobre birita, Ricardo, e sobre o contínuo excesso dela. Lá, ao contrário da nossa risada daqui, a coisa pegou pesado.