Muniz Sodre > A história como a conhecemos é editada por quem manda Voltar

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  1. José Cardoso

    O exemplo do Cristo corrobora a tese do título. De condenado à morte, é reabilitado alguns séculos mais tarde. Ganhando status de religião oficial em Roma, seus seguidores passam a destruir templos e estátuas de deuses anteriores, progressivamente substituídas por cruzes e estátuas do próprio Cristo. A nossa estátua do corcovado segue essa longa tradição.

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  2. ALEXANDRE COSTA PRADO

    Que maravilha!

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  3. RICARDO ARANTES MARTINS

    A história é contada pelos vencedores. Este vandalismo mostrado na matéria demonstra apenas a barbárie. que se explique no contexto de pensamento de época, como tais figura agiram.

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  4. Adriana Santos

    Que texto chato! Nenhuma novidade.

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  5. milton temer

    Muniz Sodré, concorde-se ou não com ele, retoma a tradição de jornalismo como tribuna do grande debate., político e cultural. Alvíssaras por sua chegada

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  6. José Eduardo de Oliveira

    Ancestralidade? Hoje nem se lembram quem foram seus pais, quanto mais os avós...O vencedor sempre registrou seus grandes fatos ainda que sujos de sangue e esperma, os vencidos sempre se sentiram envergonhados e alguns seguiram em frente e se tornaram vencedores mesmo com muito sangue e esperma. A história da humanidade não é linda e perfumada, mas destruir suas marcas hematófagas e genéticas, ajuda ainda mais o enterro da ancestralidade ou o que quer que isso valha, como orgulho ou vingança.

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  7. MARCOS BENASSI

    Seu Muniz, se me permite um deboche informado, o Hystor parece, cada vez mais, substituído pelo Hysteron: como na antiga acepção de histeria, algo anda fora do lugar, em fortuitas caminhadas pelos corpos. Dá a impressão ao desavisado de que os modernos meios móveis de comunicação incentivam o deslocamento de úteros e cérebros de seus lugares naturais, desvinculando do discurso histórico até mesmo os fatos eleitos pelo poder da vez. Parece redundante, mas não: temos um pós-passado.

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  8. Paulo César de Oliveira

    Verbosidade vazia e deixou de dizer o principal: não há nada de errado em remover estátuas; isso sempre ocorreu e vai continuar ocorrendo ao longa da história da humanidade. A questão é que isso deve ser feito por vias legais e não por ação de turbas ideologizadas que não representam a sociedade como um todo.

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  9. RILER BARBOSA SCARPATI

    mais um excelente texto!

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    1. Geilson Silva

      Muñiz Sodré nos brinda com uma pitada de seu vasto conhecimento e erudição.

  10. Enir Antonio Carradore

    A história revelada graficamente - e contada por quem manda - será sempre desvirtuada. Muitas estátuas são a prova material de conivência com mentiras e crimes, agora conhecidos. Urge remover esses monumentos à personalidades criminosas. Sem esconder os fatos. Para que não se apague a história, no lugar deles devem permanecer miniaturas suas e página (placa) de ferro, no tamanho da estátua removida, com letras garrafais, em que se conte quem foi e o que fez contra a humanidade. Justa reparação.

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