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  1. Luiz Carlos Farias

    Observo aqui várias comentários com forte teor racista . Alguns indignados pelas críticas feitas ao Narloch ,um cara que escreve desdenhando da escravização negra , dos privilégios brancos e etc... Exigem que a folha dê menos espaço para escritores negros e antirracista .Esse é o racismo estrutural brasileiro , é nojento .

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  2. PAULO ROBERTO HASSE

    Ao mesmo tempo que pleiteia mais espaço e igualdade , aciona o patrulhamento ideológico para exigir só pensamentos e posicionamentos iguais ao seu, mostrando intolerância . Não tem que haver cotas raciais pois isto é discriminatório . Deve haver cotas só para os mais pobres , sejam brancos , negros ou outras raças . Por que brancos pobres não podem ter direito a cotas que muitas vezes são ocupadas por negros com boa condição social ou por mera declaração ?

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    1. Luiz Carlos Farias

      Boa noite ,meu caro . Você nega um fato concreto da História brasileira , nega a escravização negra por de trezentos anos e os seus efeitos sobre o contexto brasileiro atual . Deve ser branco .

  3. Rogério Medeiros

    Já deu! Espero que a Folha abra espaço para textos mais interessantes que repetitivas críticas à coluna de Narloch. Como assinante e leitor assíduo de colunas bastante diversas, como Djamila e Pondé, Thiago e Demétrio, gostaria que o Jornal continuasse a ver os leitores como adultos, com inteligência e instrução o bastante para formar opinião própria, avaliando e selecionando ideias e fatos dos textos. Não cedam a patrulhamento ideológico. Sigam tentando pluralidade, ainda que sob risco.

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    Posicionou-se perfeitamente contra as distorções que são convenientes ao status quo. As mudanças só se concretizam quando o outro reconhece e respeita a História do sofrimento alheio.

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  5. Henrique Hermida

    Eis aí o combate ao pluralismo em nome da luta antirracista.

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  6. MARCOS BENASSI

    Prezado Seu Andre, este paradoxo apontado é apenas um dos diversos deste veículo. Confesso que não acompanha as posições institucionais, prefiro dar mais atenção às práticas jornalísticas - que, infelizmente, incluem a manutenção de um medíocre polemismo. Assim como, ainda que com rearranjos, nós leitores somos submetidos à censura automática e humana, fazendo parecer que o jornal vende chocolates, e não palavras. Há muito espaço para aprimoramento, a questão é querer fazê-lo.

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  7. RODRIGO DORNELLES

    Urge que esta Folha explique o porquê da saída de Sueli Carneiro do Conselho Editorial. Fiz comentário na notícia pedindo explicação porque, como escreveu Degenszajn, não houve qualquer contextualização sobre a saída de Carneiro. Ou seja, mau jornalismo. Quando pensei em escrever para o ombudsman, tive dificuldade em localizar, por meio do buscador, a referida notícia sobre o conselho. Espero que não tenham tentado interditar a discussão e escamotear esse erro.

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  8. Paulo César de Oliveira

    Postura equivocada e intolerante do autor. O livro de Antonio Risério, resenhado por Narloch, não nega a escravidão mas apenas centra o foco em alguns casos especiais de escravas que, trabalhando, conseguiram comprar sua alforria e tornaram-se elas mesmas proprietárias de joias, imóveis e até de escravos. Não há como negar que as histórias das sinhás pretas da Bahia são dignas de interesse e merecem um livro, e que um livro de alguém do calibre de Antonio Risério merece ser resenhado pela Folha.

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    1. João carlos Gonçalves de souza

      Por seu raciocínio e do Narloch , a escravidão foi um simples detalhe. Lamentável.

    2. Paulo César de Oliveira

      Caro João, Antonio Risério é talvez a maior autoridade em história da escravidão na Bahia e escreveu um livro sobre as sinhás pretas, negras que compraram sua alforria e enriqueceram, tornando-se elas mesmas proprietárias de escravos. Narloch resenhou o livro e fez uma boa resenha. Muito barulho por nada e muita intolerância e espírito de caça às bruxas. A época da Inquisição e do Macartismo já passaram. Falta acabar com a intolerância "woke", o puritanismo politicamente correto.

    3. João Lourenço dos Anjos

      Posicionamento repetido do comentaria, que acompanha Narloch na "pulga" dos assuntos escravidão, racismo, desigualdades. Para eles, só o detalhe interessa.

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