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José Eduardo de Oliveira
De volta à República Velha? Parece. E aí qualquer coronelzinho sem farda e com ou sem mandato mandará novamente na polícia local. Aí o manda quem pode e o obedece quem tem juízo será o lema novamente. E toma voto impresso já preenchido e toma voto de cabresto, a volta dos clãs, famílias não tão poderosas, mas acobertadas por milicianos, quer dizer jagunços votarão à moda como se tivessem deixado de estarem aqui. Brasil, país do passado. Triste passado.
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RICARDO ARANTES MARTINS
O Brasil vem sofrendo sequenciais ataques a leis e instituições que podem vir a pegar as Elites Político/Econômicas. Tudo culpa da lava-jato. é que pela 1º e única vez em nossa história parte destas corruptas Elites foram presas. Eles sabem se defender e estão todos juntos nessa. Não só na questão de intervenção do Ministério Público. Recentemente aprovaram a nova lei de impunidade (improbidade) junto Governo e oposição com Katia Abreu, Aras e PT (unanimes). Garantindo suas impunidades.
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Paulo Silva Barbosa
Nossa esquerda festiva e a nossa direita raivosa é mestre em criar projetos , mais preocupadas com seus interesses pessoais, aos projetos coletivos que afetam os cidadãos comuns brasileiros . Sempre estão adiando os graves problemas para desviar em enfrentar a nossa realidade onde grassa além da corrupção que não acabou, a crise econômica, alto desemprego, crise sanitária, com esta inflação absurda ,com os preços dos combustíveis estratosféricos para não citar outros desafios .
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José Cardoso
É possível. A questão não é a existência de procuradores independentes, mas a fração das acusações que resultam em condenação. Os deputados e senadores tem medo dessa estatística, o que afeta sua carreira, no mínimo por causa da lei da ficha limpa. Como dizia Lenin, o Estado gosta de liberdade, entendendo-se essa liberdade como ausência de controle pelos cidadãos.
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MARCOS BENASSI
Ah, sêo Marcus, aqui sim, a discussão paga a pena: sim é verdade que o MP sofre agora um ataque retaliatório, como buscar obter do órgão a devida responsabilização pelo uso atropelador de suas atribuições e poderes? Há não poucas evidências da disposição de procuradores, tanto na lava-jato quanto fora dela, de interferência/conturbação do processo político. Como dar a Cesar o necessário pudor institucional sem, contudo, amarrar seus bracinhos?
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Mauricio Soares
Sem dúvidas essa é a maior resultante dos crimes da lava-jato: o imenso desprestígio que atingiu todo o MP, e que acabou por atingir também os honestos que lá há. Foi um imenso esforço da esquerda de constituir um conjunto de instituições voltadas ao combate à corrupção que dalanhóis et caterva demoliram ao fazer política com apoio dos meios de comunicação. Pena...
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EMANOEL TAVARES COSTA
Com todo o respeito que o MP merece, mas é realmente necessário ampliar o controle sobre a atuação de seus membros. É preciso mais eficácia e a PEC vai nessa direção. Por isso, sou favorável à sua aprovação.
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Fernando Antonio
Qualquer instituição do Estado que tenha muito poder deve ser muito fiscalizada. Será que a sociedade pode acreditar no poder de punição de um órgão que adia por 42 vezes, isso mesmo 42 vezes, não é erro de digitação, o julgamento de um servidor acusado de irregularidade e quando o julga a pena que lhe poderia ser aplicada já está prescrita?
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Cristina Dias
Who watches the watchmen?
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marcos fernando dauner
Nunca demos nos esquecer do alerta dada pelas palavras do teólogo luterano Martin Nienmöller ...
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André Andrade
Negativo. As instituições de controle foram inquestionavelmente fortalecidas pelos governos de esquerda (anteriormente, a Polícia Federal realizava anualmente apenas duas dúzias de operações, e ainda limitadas ao tráfico de drogas), respeitava-se a lista tríplice e Procuradores-Gerais não podiam ser considerados engavetadores. Aliás, boa parte da produção legislativa de combate à corrupção vem dessa época. Apesar disso, qualquer concentração de poder deve ser limitada. Quem fiscaliza os fiscais?
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Alberto A Neto
Terá êxito? Já teve! Só está faltando a pá de cal.
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Adriano Alves
O articulista, a meu sentir, não faz análise correta, desde o título ao ponto final do texto. Por que desconsiderar que o próprio ministério público imiscuiu-se com o judiciário em práticas e competências escusas (no dizer do Greenwald corrupção) na operação lava-jato - já que se não se combate violência com violência, também deve valer essa máxima para a corrupção? Por que não apontar as legislações criadas no governo corrupto - os outros também o foram -, voltadas ao combate à corrupção?
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