Ronaldo Lemos > Smartphones impulsionam um novo tipo de solidão Voltar
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então, até já vi um documentário de 2009 que já falava dos danos causados a humanidade pelo uso dos meios digitais, segundo o documentário, os danos seriam tão nocivos quanto os causados pelas mudanças climáticas, isso em 2009, agora pra mim, é que se fossem só os jovens meio que viciados, se entenderia, pois são mais manipuláveis, o problema que eu já sou cascuda e amo a internet, o smartphone é só o veiculo. Inclusive recentemente ouvir dizer que os filhos dos criadores dos smarts não usam.
Esse sentimento de estar junto e estar separado de todo mundo é muito nocivo. O ser humano por natureza precisa de sociabilidade.
Ler as matérias do Ronaldo Lemos esclarece, desperta interesses e aguça curiosidades para quem se dedica (ou para quem busca informação) aos estudos das tecnologias digitais. Excelente sua matéria de sábado sobre o livro A Grande Ruptura. Está guardado. Aguardo o lançamento do livro em 2022. Parabéns meu caro!!
Meus caros(as) Vocês podem conhecer melhor o trabalho do Ronaldo Lemos no Youtube, no Canal Futura, onde ele apresenta 6 temporada sobre as tecnologias digitais. Informações valiosÃssimas. Grande abraço
Estou descobrindo este colunista. Muito bom, mesmo!!
gosto dele também, o assistia sempre num programa de Tv que me foge o nome agora, era ele e mais 2 ou 3 rapazes falando de tecnoligia; depois parece que ele foi pra tv cultura, não sei se ainda está.
É uma cólera mental. Sem maniqueÃsmo, para termos o controle e a medida certa, temos que admitir a doença para combatê-la.
Cara, acabei nem debatendo junto a seu texto de sábado, Ronaldo: excelente, provocativo, que li uma vez ontem e ainda preciso reler. Mas, em 95, comecei um mestrado estudando interações homem-máquina com hipertextos; terminei-o em 97, quando as metodologias de aquisição de dados ainda se estavam conformando. De certa forma, fico feliz de não ter permanecido nessa vanguarda: não contribuà para a escravatura digital. Entretanto, também não pude combatê-la, paradoxo dessa alegria.
Engraçado, aliás não tem nada de engraçado, mas uma coisa estranha é que quanto mais sabemos do efeito nefasto dos smartphones, menos conseguimos nos libertar. Lembro de uma época que tinha um jogo, chamado segunda vida, acho que já era um protótipo da vida online, parece que só a Internet é prazerosa. Lembro ainda da época que tÃnhamos prazer em receber amigos e familiares, hoje é um grande incômodo ter alguém em casa, pelo menos pra mim
Marenildes, se me permite, creio que tudo esteja relacionado ao nosso mecanismo de recompensa. A questão maior é que nosso cérebro tem se acostumado a certos padrões de comportamento/recompensa, que só são possÃveis no mundo virtual. É perceptÃvel o surgimento de uma geração inteira com limiar de frustração extremamente baixo, dentre outras coisas....
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