Ana Cristina Rosa > Aparecida e a diversidade Voltar
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Me desculpe a descrença, não sei a cor de Deus, que é representado como um velho patriacal, mas nem ele e nem Nossa Senhora Aparecida que representam como negra, não tem ajudado muito à s pessoas negras aqui no Brasil não. E parece, que nem na Ãfrica e nem em lugar nenhum do Mundo. Senão não teriam que passar pelo que passaram e e ainda passam. Não é?
Ãgua mole em pedra dura tanto bate até que fura. Coisa antiga, né? Pois é falando e escrevendo sempre a mesma coisa um dia entenderemos que somos todos iguais e temos, todos, os mesmos direitos!
Esta senhora escreve bem, mas no fundo é monotemática. Todas as suas colunas tratam do mesmo assunto.
IncrÃvel os grandes órgãos da imprensa paulistana não publicarem nenhum nota sobre aquele deputado da Assembleia Legislativa tão pobre de ideias e pensamentos , em nomear e agredir gratuitamente com adjetivos depreciativos membros da igreja católica.. Perdeu por não ter ficado calado. Alguém conhece algum projeto desta figura pública em benefÃcio do cidadão paulista ? Nenhum! É um pária !
Bom, em primeiro lugar, ninguém da igreja católica nunca fez menção desonrosa a religiões africanas. Quem faz isso, via de regra são os evangélicos. Isto posto, valeria vc também colocar em seu pensar, os que também fazem menções debochadas aos evangélicos, o que aliás é o que mais vemos. Aà sim, seu artigo seria uma completa reflexão sobre as diferenças que devemos respeitar.
Os ativistas do movimento negro em seu egoÃsmo insistem com a tese de serem maioria em um paÃs obviamente multi-étnico. Para eles, que importaram o ultrapassado (até lá) conceito americano só existem negros e brancos. Não existem indÃgenas e seus milhões descendentes, não existem asiáticos, árabes ou judeus.
É a guadalupe brasileira.
Discordo, Igreja não é instituição de ativismo polÃtico, circunstancialmente, em caso concreto, sim. Igreja é local para atrair as diferenças e pregar o amor e a comunhão. Ativismo polÃtico assume semelhança ao discurso de ódio, não é da Igreja. A Igreja tem de vencer pelo exemplo e pela prática do lugar de todos, principalmente do pecador.
Muito boas as suas colocações. Jesus não nos mandou brigar ou acabar com as outras religiões. Ele nem pregou uma igreja ou religião, pedia conversão a um conceito de um Pai afetuoso, que ele chamava de "paizinho " e ao amor. Só.
Dona Ana, carÃssima, a resposta é simples, e não somente relacionada à igreja católica: a incongruência radical do discurso religioso relativamente a suas práticas. Não precisa de nada com 3 mil páginas, basta um pedaço de pedra: tirando um leve chauvinismo, os dez mandamentos resolveriam tudo quanto é conflito, são de um bom senso aterrador. Quem os segue? É um ou outro fiel muito esclarecido, meia dúzia de padres e cabou. No polo oposto, edires e malafeios exercitam a desonestidade.
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