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José Eduardo de Oliveira
Me desculpe a descrença, não sei a cor de Deus, que é representado como um velho patriacal, mas nem ele e nem Nossa Senhora Aparecida que representam como negra, não tem ajudado muito às pessoas negras aqui no Brasil não. E parece, que nem na África e nem em lugar nenhum do Mundo. Senão não teriam que passar pelo que passaram e e ainda passam. Não é?
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Diva Negri
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Coisa antiga, né? Pois é falando e escrevendo sempre a mesma coisa um dia entenderemos que somos todos iguais e temos, todos, os mesmos direitos!
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Peter Janos Wechsler
Esta senhora escreve bem, mas no fundo é monotemática. Todas as suas colunas tratam do mesmo assunto.
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Paulo Silva Barbosa
Incrível os grandes órgãos da imprensa paulistana não publicarem nenhum nota sobre aquele deputado da Assembleia Legislativa tão pobre de ideias e pensamentos , em nomear e agredir gratuitamente com adjetivos depreciativos membros da igreja católica.. Perdeu por não ter ficado calado. Alguém conhece algum projeto desta figura pública em benefício do cidadão paulista ? Nenhum! É um pária !
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Marisa Coan
Bom, em primeiro lugar, ninguém da igreja católica nunca fez menção desonrosa a religiões africanas. Quem faz isso, via de regra são os evangélicos. Isto posto, valeria vc também colocar em seu pensar, os que também fazem menções debochadas aos evangélicos, o que aliás é o que mais vemos. Aí sim, seu artigo seria uma completa reflexão sobre as diferenças que devemos respeitar.
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Ricardo Ferreira
Os ativistas do movimento negro em seu egoísmo insistem com a tese de serem maioria em um país obviamente multi-étnico. Para eles, que importaram o ultrapassado (até lá) conceito americano só existem negros e brancos. Não existem indígenas e seus milhões descendentes, não existem asiáticos, árabes ou judeus.
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José Cardoso
É a guadalupe brasileira.
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Antônio João
Discordo, Igreja não é instituição de ativismo político, circunstancialmente, em caso concreto, sim. Igreja é local para atrair as diferenças e pregar o amor e a comunhão. Ativismo político assume semelhança ao discurso de ódio, não é da Igreja. A Igreja tem de vencer pelo exemplo e pela prática do lugar de todos, principalmente do pecador.
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Mario Rudolf
Muito boas as suas colocações. Jesus não nos mandou brigar ou acabar com as outras religiões. Ele nem pregou uma igreja ou religião, pedia conversão a um conceito de um Pai afetuoso, que ele chamava de "paizinho " e ao amor. Só.
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MARCOS BENASSI
Dona Ana, caríssima, a resposta é simples, e não somente relacionada à igreja católica: a incongruência radical do discurso religioso relativamente a suas práticas. Não precisa de nada com 3 mil páginas, basta um pedaço de pedra: tirando um leve chauvinismo, os dez mandamentos resolveriam tudo quanto é conflito, são de um bom senso aterrador. Quem os segue? É um ou outro fiel muito esclarecido, meia dúzia de padres e cabou. No polo oposto, edires e malafeios exercitam a desonestidade.
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