Opinião > CPI cumpriu o papel de detalhar como a morte virou política pública Voltar
Comente este texto
Leia Mais
É preciso acreditar na ética de um Renan Calheiros para chegar à conclusão que esse artigo chegou. Não há nenhuma evidência material de intenção dolosa na polÃtica federal de saúde, ao passo que abundam tais provas no exame da atuação dos governadores.
Não é difÃcil entender as razões do descaso do governo com a pandemia e suas vÃtimas, mas é impossÃvel aceitar a inércia das instituições que teriam o papel de parar esse desastre. Omissão do presidente da câmara e do PGR deve ser objeto de responsabilização, não podiam ficar inertes diante de tanto sofrimento e de tanta perversidade. Em um paÃs sério já teriam perdido os cargos e a liberdade. Só dá pra sentir repulsa e vergonha.
Na verdade, 90% dos fatos já eram conhecidos pelos brasileiros.
A irresponsabilidade desse desgoverno, por incrÃvel que pareça, transcende aos mais de 600 mil mortos vÃtima da pandemia. Quantas outras vidas foram tomadas por falta de atendimentos especializados, tratamentos em curso (oncológicos, por exemplo), diálises, doenças coronarianas... E daÃ? perguntou certa vez o genocida. DaÃ, a pena máxima brasileira não parece nada perto do que você fez. E continua fazendo, delinquentemente e impunemente!
Que todos sejam punidos por essas mortes, não esqueçamos que a própria folha abriga um colunista, Helio Beltrão, defensor da cloroquina, e continua livre, leve e solto e ganhando para escrever sua coluna.
E, falar sério e de boa, precisa-se de troco: nossa sociedade mete em cana quem rouba comida; o Bozo mente, humilha e mata, como prática corrente, e fica por isso mesmo? Na-na-ni-na: justiça, sim, mas também sofrimento em paga pelos malefÃcios generalizados. Lllaazarentos!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > CPI cumpriu o papel de detalhar como a morte virou política pública Voltar
Comente este texto