Opinião > CPI cumpriu o papel de detalhar como a morte virou política pública Voltar

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  1. Francy Litaiff Abrahim

    É preciso acreditar na ética de um Renan Calheiros para chegar à conclusão que esse artigo chegou. Não há nenhuma evidência material de intenção dolosa na política federal de saúde, ao passo que abundam tais provas no exame da atuação dos governadores.

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  2. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Não é difícil entender as razões do descaso do governo com a pandemia e suas vítimas, mas é impossível aceitar a inércia das instituições que teriam o papel de parar esse desastre. Omissão do presidente da câmara e do PGR deve ser objeto de responsabilização, não podiam ficar inertes diante de tanto sofrimento e de tanta perversidade. Em um país sério já teriam perdido os cargos e a liberdade. Só dá pra sentir repulsa e vergonha.

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  3. ricardo arantes martins

    Na verdade, 90% dos fatos já eram conhecidos pelos brasileiros.

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  4. Luís Cláudio Marchesi

    A irresponsabilidade desse desgoverno, por incrível que pareça, transcende aos mais de 600 mil mortos vítima da pandemia. Quantas outras vidas foram tomadas por falta de atendimentos especializados, tratamentos em curso (oncológicos, por exemplo), diálises, doenças coronarianas... E daí? perguntou certa vez o genocida. Daí, a pena máxima brasileira não parece nada perto do que você fez. E continua fazendo, delinquentemente e impunemente!

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  5. Marcos Barbosa

    Que todos sejam punidos por essas mortes, não esqueçamos que a própria folha abriga um colunista, Helio Beltrão, defensor da cloroquina, e continua livre, leve e solto e ganhando para escrever sua coluna.

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  6. MARCOS BENASSI

    E, falar sério e de boa, precisa-se de troco: nossa sociedade mete em cana quem rouba comida; o Bozo mente, humilha e mata, como prática corrente, e fica por isso mesmo? Na-na-ni-na: justiça, sim, mas também sofrimento em paga pelos malefícios generalizados. Lllaazarentos!

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