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  1. Nilton Silva

    Façamos como os suecos. Vivamos solteiros e felizes.

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  2. Neli de Faria

    Por isso que digo sempre: antes só do que pessimamente acompanhada. Seja em relação hetero ou homo.

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  3. RICARDO DANTAS

    Concordo com seu comentário. Admirável o posicionamento da personagem de não admitir ser dominada por ninguém, mesmo sem ter a clareza de que o que sofria era abuso. Mais para o final, ela se vê novamente caindo na mesma esparrela, como uma força centrípeta que a puxasse para dentro de um relacionamento opressor, ainda que sem violência física. Porém ela novamente reage. Sua mãe, no entanto, sempre tão independente, não percebe ser vítima da mesma exploração masculina de seus parceiros.

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  4. José Cardoso

    O Paulo Prado descreveu a típica respeitável família católica brasileira (modelo bem realista em minha opinião): pai soturno, mulher submissa, filhos aterrados.

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  5. adenor Dias

    No mundo de hoje, não há mais porque mulher aturar relacionamento abusivo! Desde a mulher classe baixa até as grandes profissionais, elas já não dependem dos homens para comer seu arroz com feijão. Alias as mulheres moderna, tem até mais facilidade para arrumar um emprego, uma vez que trabalha de faxineira a gerente de empresa...

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  6. MARCOS BENASSI

    Mariliz, queridíssima, essa é dura, porque silenciosa - mesmo tendo testemunhas, não poucas vezes - e não se limita às relações domésticas: também nas profissionais, onde há assimetrias, pode haver um bom grau de violência. É interessante que, embora tipicamente masculina, a violência interpessoal não-física pode ter a mulher como protagonista. Contê-la é uma lição de civilidade, não só de antimachismo.

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