Folgão.

Bolsonaro parece que acha que o Brasil funciona sozinho. Que ao se comparar com Lula pensa: "Se com o cara funcionou sozinho (só pode!), comigo, que sou branco, vai ser mais mole ainda, não preciso perder tempo com isto". Assim, nunca se preocupou em cuidar da administração, muito deixou rolar. Sempre demonstrou 'tédio' de cuidar desse treco.

Quando chegou a pandemia ele, acostumado funcionáriopublicamente (após 28 anos no Congresso sendo um exótico), pode ter pensado: "Rapaz, que folgão! Só depois que o vírus passar eu volto a esse 'tédio' de ser Presidente de verdade, bater ponto." Liberdade para ir pra Internet cuidar de suas redes, adorou!

Andava tão entretido e empolgado com esse mundo virtual que quando era interpelado a tomar alguma decisão que se fazia urgente sempre reagia mal, e rebelde: "Máscara? Sou contra!", "Restrição? E a economia?", etc. Lacrava, nada resolvia e ainda tinha assunto para repercutir nas redes. Sua rebeldia era por tirá-lo desse mundo bom. Porque outro motivo seria 'sempre' do contra?

A CPI contou esta história. Bolsonaro brincava de ser presidente de folga, cuidando do seu público, achando que assim sua autoridade presidia o Brasil, que funcionava sozinho. Aqui fora teve corrupção no MS, teve corrupção na cloroquina, corrupção nas vacinas, teve experimento Mengele na Prevent Senior, inflação, gasolina, osso cozido, garimpo no lixxo.

Ele estava 'voando' no que tinha que cuidar. Confundia cuidar de seu público com administrar o Brasil. Tinha algo a mostrar? Nada! Passeios de moto, lacração no cercadinho, comícios mentirosos, inauguração de pinguelas. Algum plano mais ousado? Dar arma pra todo mundo, o que nunca conseguiu.

A CPI então deu o carimbo oficial do que era evidente: "Esse cara não teve foco, nem capacidade, para desempenhar sua função. Olha o resultado! E ele ainda tirou um 'folgão' quando mais precisamos dele."

A velha máxima de quem não tem argumento... como não é possível defender o indefensável, que é a péssima gestão e os malfeitos do desgoverno Bolsonaro perante a pandemia, então busca-se desqualificar o mensageiro, ou seja, o veículo de comunicação. Sempre é assim: o criminoso que não tem argumento pra se defender tenta desqualificar quem denuncia o crime... Tática velha, manjada e risível...

Você nega que o governo Federal foi incompetente, omisso, criminoso com relação ao tratamento da pandemia? As CPIs no Brasil são enfraquecidas pela baixa representação popular no Congresso, cuja maioria só tem olhos para a "pátria" dos ricos. Mesmo assim sobra um conteúdo importante a indicar o fracasso, a confusão, a incompetência do governo Federal. Não consigo acreditar até hoje como o Congresso permitiu que um General (nunca foi médico) fosse nomeado para Min. da Saúde? O que vc acha?

Um sucesso com 600 mil mortes????? Você é o quê, um apologista da morte, pra não dizer coisa pior?

A matemática do cara ai em cima além de péssima, quer enganar os mortadelas ingênuos. Asim q a moderação liberar meu comentário vcs vão entender pq. Esse jornal tem q mudar de linha. Não dá p mais pra enganar ninguém hoje em dia por muito tempo. Isso está uma vergonha.

Essa conta não é correta, mas vc quer fazer parecer q é, hehe. Exclui a China dessa sua conta pq lá, pelo q a democracia chinesa divulga, o n. de mortos lá é de menos de 100 mil pessoas. O q é bom, mas estranho ao mesmo tempo, não é mesmo hehehe. E a China tem 18/19% da população mundial. Vai aprender a fazer conta. Vc quer enganar qts mortadelas com sua matemática brilhante? kkk. Outro detalhe. A vacina q mandaram pra cá não é a mesma q os amarelinhos tomaram. Estranho tb, não é mesmo? Hehehe.

"Com certeza", diz o Arthur. Então tá.

Só idiotas podem acreditar que não precisamos derrotar o fascismo, com apoio de quem quiser colaborar, até mesmo dos coronéis ou da burguesia liberal!

Cumpriu brilhantemente o papel de servir de palco para os coroneis que mandam e desmandam no Brasil desde sempre. E tem othario que comemora.

Mas que ótima pergunta. Eu também tenho essa curiosidade. Teriam sido 100 mil ? Ou 151.873?

Apoiando o Capitão, é claro. Não é à toa... Mas presta atenção que o método da galera não é de parceiros, é de 'parças': "Me ajuda que tu vai ganhar com isso, se não ganhar, problema seu." Não tem proteção, Bernabé. E se eles precisarem 'rifar' alguém, eles rifam. ;)

Enfim Barnabé, seu discurso é evasivo. Você busca com ele, a todo custo, se evadir (fugir) da realidade...

Bolsonaro é do Rio, do morro à praia. Não é surpresa o uso destes artifícios 'da malandragem'...

'Joga a bola' para o opositor. Esse truque inverte os papéis, o questionado vira questionador.

Retórica oportunista tenta desviar o assunto para uma teoria, ideais, já que é difícil lidar com a realidade...

Perguntar "quantos mortos teria havido?" é coisa de quem 'gosta' de contar mortos.

Bolsonaro atrapalhou o combate à pandemia, por isso houve mais mortos.

Faz uma regra de três aí, Barná. O Marcelo Viana hoje trata das variáveis nas equações, é coisa que já tem uns 400 anos, mais tempo do que preto passou no grilhão...

Se o país tivesse um governo minimamente competente com certeza o número seria muito menor.

O Brasil tem cerca de 3% da população mundial e ocorreram no país cerca de 13% das mortes no mundo

pelo visto a Maria de Lucia teve um piti. Defenestraram o comentário da histérica

MARIA LUCIA CROCHEMORE mostre o nexo de causalidade.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Concordo, o vírus foi uma praga mundial, porém nenhum país do mundo teve tantos óbitos proporcionais a sua população como o Brasil, o segundo lugar ficou para o Aliado de Bolsonaro, os EUA.

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Por entender dessa forma restrita, discordo do Hélio de que seria pré-requisito ter experiência como investigador para participar bem de uma CPI. Técnica é bem vinda, óbvio, mas acho que é papel da assessoria. Este papel ainda está sendo antropofagizado pelos representantes devido à nossa imaturidade institucional.

Realmente, o tema era mesmo leve para um bom entretenimento. Nossos pretensos liberais são mesmo uma piada de mau gosto.

Parece ser tão fácil entender do que se trata, menos para para quem é cego e surdo e se nega a ficar mudo, como seria recomendável. Continue no big brother: é muito "ilustrativo".