Opinião > Sobre prevaricações: o limite entre o político e o ilícito Voltar

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  1. RODRIGO DORNELLES

    Bela análise. Que Bolsonaro seja devidamente responsabilizado por seus atos e omissões. Caso contrário, o judiciário brasileiro abrirá mais um perigoso precedente.

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  2. José Eduardo de Oliveira

    Se o funcionário público número 1 é considerado imoral e/ou age como imoral, que exemplo ele dará para o resto? Dizem que numa sociedade os bons servem de modelo e maus de exemplo. Seja nos Patos das Minas Gerais, seja nos Patos da Paraíba, seja no Planalto Central, seja na Planície Amazônica...infelizmente, ultimamente só temos tido exemplos, maus exemplos. Paradigmas do mal.

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  3. MARCOS BENASSI

    É, senhores, prezados, utilizem-se quatro ou trinta e s linhas para definir os limites constitucionais, o fato é que os há, e o Bozo não os tolera. À sua vontade imperial, nada deve obstar. Ocorre que, felizmente, o mundo concreto difere do tipo de compostagem que habita a cabeça bozolina. Se não houver determinação suficiente para o enquadramento do Bozo, essas tais linhas não valerão grande coisa adiante; nossa Alta Burocracia terá se mostrado decididamente indigna de seus empregos e benesses.

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