Tati Bernardi > A miniadega e o mestrado Voltar
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Expressou muito bem o que eu, como aluna de Universidade, passo sempre. Parece que nunca sei o suficiente e nem saberei, mas sigo na pesquisa.
Tati descrevendo perfeitamente as angústias de quem se aventurou a fazer um mestrado na USP e deixou parte de sua sanidade mental por lá...
Muito bom. Depois de começar ler é difÃcil parar.
Tati como sempre, sendo gente como a gente! Gosto demais!
Tati como sempre, sendo como gente como a gente!
Que diferença faz estudar na USP, Mackenzie ou no Campo Limpo. Em qualquer lugar continuarei sendo um aluno especial.
Quero ser seu colega de sala.
Também fui aluno especial lá. Se o nome já soava estranho, no meu caso deve ter sido ironia. Ou na segunda acepção do termo. Como em todas as áreas, o estrelato é para uma Ãnfima minoria. Mas, tudo bem. Dá pra ser feliz sem ser brilhante.
Aà você na pós ouve: mas você só estuda??? Vive de bolsa??? Eita folga..... Sei bem a folga.... Nunca trabalhei tto qto nos tempos do doutorado....
Sem mini adega e sem mestrado, mas com estabilidade fluida e leve... E a subjetividade transcendental das possibilidades e impossibilidades, as significações oferecidas, difundidas e desdenhadas? É bom brincar no programa de desmitologização. Claudia.
te amo..
Hahahahah, fez muito bem, Tati. Quando chutei um doutorado, foi bastante aliviante: ou o fazia, ou enlouquecia. Fiquei apenas alquebrado, resultado de sucessivas violências acadêmicas, mas sobrevivi. Fez muito bem em abortar o seu: antes ele do que você mesma. Passar bem, hein? Beijo!
Não entendi foi nada.
E um mestrado em enologia? Ou talvez beber os vinhos e começar um curso de artes com materiais da Kalunga? Acho que vai ficar tudo bem, Tati… acho.
"Viajou muito" kkkk
Tatiane, volte para o mestrado
Aqui em casa tem a adega e o doutorado. A adega comporta muitos vinhos e comecei a tomar eles todos os dias para abafar a exaustão durante a pandemia, como podem imaginar não deu muito certo. Já o doutorado eu peço todos os dias forças para sobreviver a ele, porque em muitos momentos a vontade é fugir para uma montanha sem contato com o mundo externo, a lá Zaratustra, com a diferença que eu levaria nessa fuga um vinho na mão.
Os textos da Tati são uma delÃcia, ela é uma delÃcia e é isso aÃ.
É a minha colunista preferida. O texto da Tati salva o dia, a saúde mental, o mundo, tudo.
Meu Deus! Isso foi maravilhoso!
A Tati lida muito bem com sua personalidade neurótica. Desse sofrimento saem textos e humor de primeira
Como sempre, a Tati arrasou.
Leitura com imaginação e ficção agradáveis para amenizar a pandemia.
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