Opinião > ECA não é norma pétrea Voltar

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  1. Nathan Barbosa

    Estudo adolescentes em conflito com a lei há cerca de 7 anos. Trabalhei no órgão que acompanha liberdade assistida e prestação de serviço à comunidade. Discordo completamente da interpretação dos dados. Felizmente, menos de 15 dias depois, uma coluna com uma interpretação contrária foi publicada na folha. Leiam: Aumentar o tempo de internação é solução?, publicado em 06/11/2021.

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  2. Horácio Tostes

    É covarde, inescrupoloso e débil recorrer a exemplo de ato inflacionar analogo a homicídio ou latrocínio praticado por menor infrator com 17 anos e 364 dias para sustentar ideial boçal. É tratar o adolescente maior de 12 anos de idade de forma idêntica àquele. Falta honestidade na discussão. Quando forem sérios, participo deste debate.

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  3. adel eddine

    Ari Friendebach defende, e concordo, que seja julgado o crime, não o autor. Assim, se aos 14 anos for condenado a 10 anos, cumpra até os 18 na fundação casa com TODAS medidas sócio educativas protetivas. Dos 18 em diante, se não reeducar, cumpre o restante da pena na prisão comum. É só um exemplo, respeitando todas as nuances das leis( progressão, etc).

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  4. Edson Melo

    essa discussão agora está meio offshore.Vamos falar das flores.

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  5. Renato Almeida

    O Brasil, infelizmente, se tornou uma fábrica de criminosos. Um absurdo completo um menor, com 17 anos e 364 dias, ficar menos de um ano internado ao matar uma pessoa na rua. Absurdo completo que só existe em país hipócrita, onde todos querem ter direitos, mas ninguém quer ter deveres.

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    1. Renato Almeida

      Prezado Rogério. Concordo com você que atualmente as prisões são fábricas de criminosos e que a desigualdade é responsável por boa parte da criminalidade, especialmente entre os jovens. Isso é uma tragedia. Porém, meu ponto é que não faz sentido um adulto, com quase 18 anos, ser tratado como incapaz de pagar por seus crimes. Tratar a causa raiz de alguns crimes (desigualdade) e a situação das cadeias não elimina a necessidade de punição real para crimes hediondos.

    2. Rogerio Silva Júnior

      O Brasil, infelizmente, se tornou uma fábrica de criar desigualdade social. Prezado colega, entendo o medo e a revolta pela impunidade, mas essa lógica defendida no texto, é só mais senso comum criminológico, nossas prisões são fabricas de criar facções a única coisa, que isso ajudaria era de dar mais " capital humano" para essas facções, se quer segurança de verdade o caminho é o contrário, sugiro estudo da criminologia crítica.

  6. MARCOS BENASSI

    Prezad@s, tá mais do que na hora de redefinir essa tal de "política antidrogas". É o fim do mundo ficar encarcerando, gastando recursos de polícia e investigação, uma dinheirama inútil, sendo que diz respeito a decisões - sim, muitas vezes problemáticas - sobre o próprio corpo do indivíduo. Mas tá cheio de porcaria legalizada por aí, e gente enchendo os bolsos com isso. Passou da hora do estado parar de se meter nessa seara e contribuir para o lucrativo tráfico de drogas e as redes de corrupção

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    1. LUIS RICARDO RIBEIRO CORREA DOS SANTOS

      Seu Marcos Benassi, sempre procuro seus comentários abaixo dos artigos. É certo que encontrarei uma avaliação bem lúcida sobre o assunto em comento.

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