Mario Sergio Conti > Antropóloga perdoa urso que a atacou em livro que iguala homens e animais Voltar
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Viagem na maionese em 3 camadas: do colunista, da escritora e do urso!
Mario Sérgio Conti e sua erudição, que conseguem amarrar um relato etnográfico, as reflexões da entógrafa acerca de sua tragédia pessoal, a incompreensão da medicina ocidental de sua condição, bem como a tragédia brasileira atual, são um impressionantes. Ler as colunas de Conti é como estar, brevemente, refugiado em local distante, seguro do inominável que desgoverna nosso paÃs e da ignorância que o cerca. Muito obrigado pelo texto!
Texto difÃcil, obriga-nos a pensar. "Queria ficar sozinha, ordenar seus pensamentos". Talvez seja inquietações que conduzem a uma reflexão perante a existência e uma unificação com a natureza ... ou afluição do amor que o ser humano projeta, sonha almejando sua liberdade?
Eu tenho problemas com o frio do Rio no inverno, e não me dou bem com cachorros. Imagina a Sibéria e os primos distantes dos cães: os ursos.
A quem interessar possa: traduçao de Camila Boldrini e Daniel Lühmann
Que paradoxo, hein, seu Mário Sérgio? De todo mundo, não é pouca coisa a moça reconhecer ao urso o direito de estraçalhá-la: há nisso uma congruência de base. Não li, por óbvio, a obra, mas os atos culturais de resgate de sua face também podem ser assemelhar à s considerações animÃsticas, essencialmente culturais. Se eu tivesse mania de psicólogo, que felizmente já perdi, diria que ela desviou a raiva de si para quem dela cuidou; prefiro simplesmente constatar que pessoas constituem paradoxos.
A natureza e os animais selvagens não estão nem aà pra nós. E essa moça é bem insensata e mal agradecida. Com certeza, dá pra achar histórias melhores pra fazer analogias com a nossa besta-fera mor.
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