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Thiago Cury Ribeiro da Silva
Viagem na maionese em 3 camadas: do colunista, da escritora e do urso!
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RODRIGO DORNELLES
Mario Sérgio Conti e sua erudição, que conseguem amarrar um relato etnográfico, as reflexões da entógrafa acerca de sua tragédia pessoal, a incompreensão da medicina ocidental de sua condição, bem como a tragédia brasileira atual, são um impressionantes. Ler as colunas de Conti é como estar, brevemente, refugiado em local distante, seguro do inominável que desgoverna nosso país e da ignorância que o cerca. Muito obrigado pelo texto!
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ivani cunha di sarno
Texto difícil, obriga-nos a pensar. "Queria ficar sozinha, ordenar seus pensamentos". Talvez seja inquietações que conduzem a uma reflexão perante a existência e uma unificação com a natureza ... ou afluição do amor que o ser humano projeta, sonha almejando sua liberdade?
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José Cardoso
Eu tenho problemas com o frio do Rio no inverno, e não me dou bem com cachorros. Imagina a Sibéria e os primos distantes dos cães: os ursos.
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Mauro de Abreu Pinheiro
A quem interessar possa: traduçao de Camila Boldrini e Daniel Lühmann
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MARCOS BENASSI
Que paradoxo, hein, seu Mário Sérgio? De todo mundo, não é pouca coisa a moça reconhecer ao urso o direito de estraçalhá-la: há nisso uma congruência de base. Não li, por óbvio, a obra, mas os atos culturais de resgate de sua face também podem ser assemelhar às considerações animísticas, essencialmente culturais. Se eu tivesse mania de psicólogo, que felizmente já perdi, diria que ela desviou a raiva de si para quem dela cuidou; prefiro simplesmente constatar que pessoas constituem paradoxos.
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RICARDO BATISTA
A natureza e os animais selvagens não estão nem aí pra nós. E essa moça é bem insensata e mal agradecida. Com certeza, dá pra achar histórias melhores pra fazer analogias com a nossa besta-fera mor.
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