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  1. RICARDO ARANTES MARTINS

    O problema é que a dívida interna (ou pública - grande chaga de nossa economia) há décadas não para de crescer. Grande parte do que o Brasil arrecada vai para pagar juros aos bancos sem amortização. Tivemos e temos excedentes externos que podem ser usados para isso. Os juros internos são altíssimos enquanto os juros externas são infinitamente inferiores. Empréstimos ao FMI para infra estrutura e amortização da dívida interna. Precisamos de uma política econômica séria, o que não temos tem tempo.

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  2. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    O problema é que o teto de gastos não é "uma regra fiscal crível", ele é impraticável, além de desumano.

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  3. celio caus junior

    Veja bem, fiscalistas…. se os pobres morrerem de fome a economia deslancha !

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  4. José Cardoso

    Furar o teto já é ruim em si, mas outro ponto negativo é o desrespeito à justiça e ao estado de direito, quando não se paga o que ela determinou (os precatórios), desviando o dinheiro para outra finalidade. Em furando o teto, o correto seria pagar a dívida judicial e votar um imposto temporário para financiar o auxílio.

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  5. Constantino Cronemberger Mendes

    Concordo em parte com o articulista, mas tenho algumas considerações. O teto sempre foi considerado insuficiente para o controle de gastos, dada a pressão da despesa obrigatória. A revisão do teto com novos critérios seria bom. A situaçao hoje não é igual aos anos 80, com inflacao, divida e deficit externo. Em nenhum momento vejo negociarem a compensacao dos gastos com o Auxilio via reduçao dos subsidios. Quem tem nao quer dar...

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  6. JANIO MOREIRA

    Em outras palavras, se o povo concordar em deixar de se alimentar a economia cresce!

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  7. Marcelo Magalhães

    É inacreditável que uma aberração tenha se transformado no foco de discussão econômica de um país que até há poucos anos estava dentre as dez maiores economias do planeta. Junto com o negacionismo político o país atingiu o ápice do negacionismo econômico regredindo 50 anos e assumindo uma postura ultraliberal em um contexto mundial que expande a moeda para garantir dignidade à população.

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  8. RICARDO BATISTA

    Enfim, estamos fadados a ser renda média por um bom tempo. Comparado a alguns vizinhos, nem é tão péssimo. Mas é duro pensar que, mantendo as projeções aritméticas, em questão de décadas, a China terá uma economia 20 ou 30 vezes maior que a nossa.

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