Antonio Prata > Ponto zero do desmantelo foi o sorvete de creme com cookies Voltar
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É pensando o lucro dos tiktoks que Guedes diz que o Brasil cresceu. hahhahahah É uma galera que ganha milhões sem fazer nada de proveitoso para o mundo.
Prata: onde está mam~e leviatán: todos precisamos delas. Uns necessitam seu colo, outros que d~e palmas na buda e os mande já prá casa!
O passado sempre parece melhor...
Texto belÃssimo. Ganhei o domingo. Mas o canudo na tampa do esgoto do Adams Carvalho é qualquer coisa de louco!! Que poder de sÃntese. Parabéns!!
Concordo plenamente. O Antonio tem sido um expoente na Folha.
As crônicas de Antônio Prata estão entre as poucas coisas que me mantém assinante desta Folha. Esta, "Ponto zero...", é uma das melhores. O juÃzo, claro, é subjetivo. Outro dia, tentava explicar aos meus filhos, uma adolescente e outro pré-adolescente, que não se pode fazer o que se quer, que liberdade não isso e que para não se fazer o que se quer -ou se acha que quer - muitas vezes não é preciso uma justificativa. Esta pode ser simplesmente "não". Vou tentar fazer com que leiam.
Ainda existe vida altamente inteligente neste paÃs :)
Salve-nos, Caetano.
Um dos melhores textos que li nos últimos tempos. Por fazer rir, nos oferece a leveza de aceitar o momento a que chegamos na história da humanidade sem que, no entanto, nos conformemos com ele. Ler este texto não nos faz vislumbrar quando evoluiremos, mas dá uma bela dose de esperança. E o coco do Caetano virou cereja!
Se pudesse eu ainda continuaria com a sobremesa da mamãe quando era menino lá no Riacho do Ferreiro: um naco de queijo de coalho assado com mel de engenho; ou então uma cocada de rapadura preta.
Quem era o Presidente, então?
Prata, fechou com chave de ouro: Caetano na cabeça.
Oh, belezinha! Num sábado de cookies e sorvetes inóspitos, ler essa delÃcia refresca toda alma, e nos leva ao mesmo sofá com fone nos ouvidos (esqueçamos a boca) para ouvir Cae, bálsamo nosso em tempos de trevas.
É, tem mistura que fica boa, mas há outras que só deverÃamos comer escondido. Tem um prego aà que gosta de pão com leite condensado. Já eu tenho que o caldo entornou quando pararam de fabricar a Kaiser Bock. Que cerveja boa e com preço acessÃvel a todos. Até os comerciais eram ótimos, com aqueles cenários rústicos e rapazes em camisa de flanela, parecendo lenhador da Bavária. Fica a dica para o próximo inverno, viu dona Heineken.
Ôôô Ricardo, peralá, tenho uma boa notÃcia para ti: a Eiseinbahn tem uma IPA muitÃssimo honesta e bon marché, cerca de 5 pÃlulas a unidade. Bem, é amarga, depende do gosto do freguês; contudo, da honestidade dela ninguém duvida.
O texto é inteligente. Parabéns! Mas como nem tudo é perfeito, caro Antônio Prata, seu gosto por Caetano Veloso é uma decepção.
Aiaiai Ivo, Ivo, ledo Ivo. O texto é tão genial que seu comentário está previsto nele.
Excedeu-se Prata-Ouro!
Texto maravilhoso, Antônio Prata! Sua segunda obra prima (a primeira foi ter casado com a Júlia Duailibi).
Ótima coluna. Só não concordo com a ideia de que o ponto zero dessa lambança que vivemos tenha começado com a mistura do biscoito moÃdo no sorvete. Isso vale como metáfora ou figura equivalente. Outras misturas indigestas têm nos acompanhado pela vida afora, culinárias ou não. O ponto fundamental é que nunca foi tão extremo o gosto por cardápios distópicos pela maioria dotada de pouca inteligência.
Sylvia, apoiadÃssima: caso meu comentário passe, verá a defesa completa do sorvete com biscoito/bolo. Marvado mesmo é o bolôvo!
(aspas) Enquanto os homens exercem seus podres poderes, motos e Fuscas avançam nos sinais vermelhos, e perdem os verdes, somos uns boçais! (/aspas). Caetano já definiu tudo, há quase 40 anos.
Melhor impossÃvel! Obrigada! Viva nosso maior poeta Caetano!
Maravilhoso pratinha, te chamo assim porque adoro a teu pai também. Aliás teu primeiro livro Nú de botas ( que adorei) comprei achando que era um novo do papi Mario. Mas vamos lá Creio que nesta lambança temos que tomar cuidado tambem com o brigadeiro de colher ( ou sem - como diria Mestre Cae...). Este último um grande alÃvio nestes tempos de pragas de gafanhotos e perdigotos. Viva Mestre Caetano e Antonio Prata, só a arte me consola.
Esta está divina! Bom sábado sem cookies no sorvete ! Só ““Coco”” mesmo, que este ainda nos salva, salvará!
Só a arte nos consola, viva Caetano e os Pratas.... Antonio e Mário....
Muito bom, Prata. E viva Caetano!
Vamos comer Caetano...
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