A culpa é dessa gente que cisma que tem que comer, vestir, beber, estudar e ainda por cima não para de ficar doente.

Se eu fosse governo daria 20% de aumento no salario mínimo dos trabalhadores da ativa e dos aposentados que contribuíram durante 35 anos. São os trabalhadores que cada vez mais cai na pobreza extrema. Sem fechar o gargalo que jorra dinheiro aos montes para o esgoto a pobreza vai continuar aumentando. A poucos dias saiu noticia de uma cidade que gasta mais de 2 vezes o que a prefeitura arrecada de impostos para sustentar a câmara de vereadores. Tem que por um freio nos políticos.

Xiiiiiii, Vêtêfê, esse negócio de fazer contas e desencavar incongruências, é coisa comunista, Mano. Gambiarra e inabilidade algébrica básica, por exclusão, de liberais incensados. E legisladores insensatos. Tudo muito Brazuca...

Sou obrigado a discorda, em parte, ou no todo, com o articulista e com os comentários. Há solução sim. O teto de gasto foi um absurdo. As reformas trabalhistas e previdenciárias foram retrógradas. Reformas deveriam haver, mas não para permitirem uma regressão na renda do trabalho e uma enorme vantagem na renda do capital. Isso é uma imoralidade. Situação, agora, desemprego, baixo salario e grande ganho financeiro. Está errado.

Estão quebrando de vez o país. A esperança de uma democracia em que consensos mínimos levassem à prosperidade se apagou e em seu lugar sobrou uma disputa insana de interesses setoriais, um bando político fisiológico que tomou a chave do cofre, um empresariado acomodado e viciado em subsídios, elites predatórias e uma massa gigantesca sem estudo, sem emprego, faminta e dependente de auxílios assistenciais para sobreviver. O que fizeram do Brasil ?

Sem taxar as grandes fortunas para tapar o furo, ou renegociar o pagamento da dívida pública que se eleva a cada segundo com os juros, não haverá solução, pois nada sobrou para a bolsa família. A não ser que sejam revistas as recheadas liberações de verbas, em troca de votos no Congresso. .Sim, a locação saiu cara e, certamente, o centrão apoiará o furo para não mexer nos agrados.

Sem taxar as grandes fortunas para tapar o furo, ou renegociar o pagamento da dívida pública que se eleva a cada segundo com os juros, não haverá solução, pois nada sobrou para a bolsa família. A não ser que sejam revistas as recheadas liberações de verbas, em troca de votos no Congresso. .Sim, a locação saiu cara e, certamente, o centrão apoiará o furo para não mexer nos agrados.

Vinícius, seria interessante escrever uma coluna falando sobre a inflação e se esse aumento não seria mesmo insuficiente para dar conta da reposição do poder de compra para os beneficiários do programa em tempos de descontrole inflacionário.

No tempo de Lula o dinheiro dava para todos, pobres e ricos. E não precisava furar o teto.

o furo vai alem do teto. mas temos que reeleger o "ome". congresso , centrao , grande midia e os operadores do mercado. segunda a bolsa sobe e o dolar cai.

Quais eram mesmo as criticas à direita aos governos petistas? Só se for por sua eficiência em implantar projetos sociais bem desenhados. Para isso deram um golpe? As pedaladas são brincadeira de criança perto da destruição que está sendo promovida. Que horror! Parabéns 57 milhões, empresários, mercado, ricos em geral e es tu pi dos em geral.

A pedalada execrada era pra impedir a bicicleta de cair quando para, era um ajuste feito aos poucos pra não parar o país. Aí impeachment, e dobraram o valor autorizado de déficit. Colocaram teto rígido na constituição, e aí em vez de pedalar foram parando o país mais e mais. Agora que ficou claro que isso é insustentável vem esse defesa do teto inviável, do país parado deixando gente morrer de fome. Tá na hora de mudar, não deu certo, o pós impeachment fracassou.

Eh tudo tão errado no Br ,e desde sempre ( não foi a Dilma, nem lula, nem pt), tudo isso faz parte de nossa história. O Bozo só alavancou com sua inapetência indomita. País monstro, cujo gado se arvora a falar mal , sem se dar conta das origens.

Quando se fala em centrão passa-se a ideia de que só o PP e um arquipélago de legendas de aluguel estão por trás da manobra. Na comissão da PEC dos precatórios, só o Novo e os partidos de esquerda votaram contra. Partidos tradicionais como o PSDB e DEM, além do MDB votaram a favor. É bom dar nome aos bois.

Com Bolsonaro o teto é de palha. Aquele pregador de governo austero da campanha era só engodo. Ele e o centrão já sabiam.

Tem uma solução simples: a venda da Petrobrás. Notícia do G 1 em agosto deu conta que ela valia 376 bilhões de reais. Dá para bancar o auxílio e ainda encher o Brasil de hospitais, ferrovias, portos, aeroportos, estradas, fontes limpas de energia, soluções de saneamento, transporte público de qualidade e por aí vai. De quebra, a desregulamentação do mercado ainda poderia baixar o preço dos combustíveis. Este é o momento.