quando a Folha permite a saída de Sueli Carneiro e a permanência desse ómi cis branco racista nojento, ofende profundamente todas as mulheres e pessoas antirracistas, me sinto realmente afrontada pelo jornal.

Parabéns Marilene, temos que nos posicionar mesmo. Não leio este ser desumano, comecei a ler uma vez sobre urnas eletrônicas seu artigo, sem saber quem era, para nunca mais ler mais nada sobre este cidadão. Pluralismo tem limites.....força !! Para todos nós, para lutarmos contra o fascismo !

Parabéns Marilene, temos que nos posicionar mesmo. Não leio este ser desumano, comecei a ler uma vez sobre urnas eletrônicas seu artigo, sem saber quem era, para nunca mais ler mais nada sobre este cidadão. Pluralismo tem limites.....força !! Para todos nós, para lutarmos contra o fascismo !

Sigo aguardando editorial sobre a saída de Sueli Carneiro do Conselho do jornal. Caso já tenha saído, por favor, informem. Caso não, já passou da hora de o jornal prestar contas aos seus assinantes e à população de maneira geral sobre o que motivou a saída. Pois, até o momento, embora bem fundamentadas, há apenas suposições.

Intoler. woke, políticas covardes de cancelam., tentativas de intimidação de "intelect." não alinhando ao tribalismo identitário são um grande desserviço à luta antirracista. Até aqui, o pluralismo da FSP não se vergou à cacofonia militante, àqueles que se afundam na próprias biles e arrog. por ocuparem certos espaços. É necessário impedir que a esfera pública seja tomada por discursos manipulativos soezes, de matilhas militantes.A verdade ganha + ao combater o erro, do que artigos de fé(Mill).

Fico me perguntando se todos esses que comentaram aqui leram, logo antes, o artigo de António riserio. Leram? Nitidamente não. E nem Marilene felinto leu. Sueli Carneiro decidiu que não ficaria em um jornal que publicasse coisas que ela não gosta. Ok. Tem esse direito. Todos os que criticaram o jornal são assinantes. Podiam ter coerência e cancelar suas assinaturas.

Jornal que dá espaço para racista é racista também. A salva-guarda de rodapé não é absoluta. A Folha tem grande circulação e tem responsabilidade no eco dessas vozes. Em breve vou cancelar minha assinatura e destinar o valor a outros veículos mais responsáveis e independentes.

deveria acabar com o conselho editorial e diminuir o preço da assinatura.

Narloch é um notório falsificador histórico. Seu livro que apela para o "politicamente incorreta, como chamariz para otários, foi ponto a ponto desmistificado pelo historiador Renato Pinto Venâncio (UFMG) em artigo facilmente acessável na internet.

Apoiado. Só não concordo com a saída de Sueli Carneiro do Conselho. Temos de ser realistas e entender que a conquista de espaço será lenta e gradual. Infelizmente precisamos engolir sapos e ter paciência para ocupar cada vez mais espaços aos poucos. Foi o que fizeram as gerações passadas para que avançássemos um pouco até aqui. É o que devemos fazer para que as gerações futuras também tenham um pouco de avanço. Os Narloch vão continuar aí por um bom tempo. A luta não é só agora, é geracional.

Compreendo sua dor pela saída de Sueli Carneiro desse tal Conselho Editorial, só não compreendo malhar um colunista homem, branco e heterossexual: é pedir demais que ele tenha a visão de uma mulher negra. Acho interessante a existência dessas sinhás pretas, talvez não sejam o melhor modelo para o movimento negro, posto que eram uma minoria e possuíam escravos, reproduzindo a sociedade escravista, na qual a escravidão era um valor, onde o escravizados tinham um baixo custo, coisificados que eram.

Bravo! #foranarloch(s)!

E o jornal ainda tem a Cara de pau de pedir pra vestirmos amarelo pela democracia. Parabéns pelo texto

Tudo bobagem e mimimi. O importante é estudar e trabalhar honestamente. Ficar garimpando racismo em textos para exibi-los é fácil mas não leva a nada, exceto aplausos de claque e consequentemente garantia de um nicho.

Tem textos que me animam a sair da cama, mesmo em dias chuvosos. Esse é um deles. Grato Marilene!

Dona Marilene, caríssima, esse texto do Narloch deu a ele tanta visibilidade que tô até cansado de ouvir falar: argumentos medíocres, diversionistas e matreiros, não deveriam nunca ter projetado o autor às baixuras que alcançou. De resto, razão e suporte dou à senhora: há que se falar alto e com maior consistência do que late a cachorrada. A dona Sueli ter saído, creio eu, muda nada: os executivos da folha tão nem aí com o leitor, devo supor que idem com as opiniões de seu cosmético Conselho.

Grande texto! Grande dia!

Pena que a dignidade de Sueli Carneiro falte à tantas outras pessoas que, como a colunista, topa dividir a "casa" com o racista, misógino.

Já critiquei a colunista aqui no espaço, mas desta vez reconheço que ela está coberta de razão. O texto do Narloch foi, sim, cínico, misógino e racista.

Outro valor mais alto se alevanta diante da inércia da Folha que se omite, ou melhor, se define ideologicamente, ao ignorar as várias vozes, muitas em seu lugar de fala, que clamam contra o discurso racista dissimulado em pluralismo democrático que o jornal insiste em divulgar.

Como sempre, cirúrgica!!! Abaixo o racismo!

A Folha apoiou o Bolsonaro, um torturador, misógino e racista declarado. Depois dos crimes de Bolsonaro contra a humanidade, a Folha está disposta a apoiar Bolsonaro outra vez. Os editores da folha estão sendo coerentes com suas convicções de quem olha da Casa Grande o mundo, para ser atual, deixaram uma preta sentar na mesa para a ceia, mas não era previsto ela ter voz ativa, estava ali somente para dar um toque colorido de democracia racial. Gente como os Frias não muda, escravagista são.

Excelente. O melhor artigo que li a respeito. Racismo não é ponto de vista, é crime e ponto final.

Marilene foi a única colunista que conseguiu dar o tom adequado à justa indignação, menos pelo colunista, que quem já não se esperava nada, e mais pela conivência do jornal.

Dizer que a Folha não é racista ao dar espaço para Narloch é o mesmo que dizer que os americanos que assistiram uma mulher ser estuprada num trem não foram coniventes com o estuprador. Talvez pluralismo agora seja o novo nome para conivência - na Folha.

Textos como este fazem a assinatura valer a pena.

Narloch, Pondé, os artigos ressentidos de Risério, todo apoio ao gesto de Sueli Carneiro; quem escolheu o lado do chorume histórico é o jornal da família Frias.

A Folha tem DNA fascista. Tolera ativistas dos direitos humanos e intelectuais (só há intelectuais na esquerda. A direita é cria da barbárie) porque eles têm mais alcance do que qualquer pau-mandado da secretaria de redação.

Muito bom ler colocações claras, embasadas e acertadas. Em especial, o texto com o comentario entre aspas que fecha a matéria. Levou-me a refletir sobre deixar de ler/ assinar a fsp mas como diz a articulista, precisamos fazer com q nossas vozes se sobreponham. Por enquanto pelo menos é o caminho.

“Fato é que Sueli Carneiro, a mulher preta, saiu, e ficou na casa um racista, um machista, excrescência originária do lixo fascistoide da revista Veja.” Sempre uma honra te ler, Marilene.

O ombudsman deve se pronunciar sobre este fato. A tolerância da Folha com o intolerável provocador da saída de Sueli Carneiro não pode ser um assunto que passe em brancas nuvens. Os demais membros do conselho também devem uma explicação para a sua permanência até agora silenciosa.

Em nome do pluralismo " bonitinho" da fsp que tal convidar o Carlos rachadinha para escrever no jornal.

O jornalismo da Folha está caindo de qualidade. Perde de 10 a zero para Elpais