Tostão > É difícil compreender palavras e expressões estranhas, como 'quebrar linhas' Voltar
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Tostão nome ideal para técnico da amarelinha.
De tudo que Tostão falou, o mais grave pode estar implÃcito. Os comentaristas passaram a narrar os jogos com os narradores. Comentam todo lance. Depois, eles não comentam os jogos, eles fazem previsões: "se o time A fizer isso, vence; se o B fizer aquilo, vence." Como só um pode vencer o jogo, não dizem a qual dos dois teria feito o ensinamento correto. Além disso, a tudo que acontece no jogo, vem o "como eu havia dito"... Quase sempre não disseram nada que passasse perto do que ocorreu.
Sempre que assisto um jogo que promete ser interessante, desligo o áudio no inÃcio para me concentrar melhor e tentar reconhecer a correspondência entre o esquema proclamado (4/4/2, 4/3/3, 3/5/2,etc.) e o que vejo no campo. Raramente coincide, e mesmo assim, com exceção do goleiro, nunca 100%. Normalmente é um 1 ou 2/8 ou 7/1, onde os dos lados esquerdo e direito são mais ou menos respeitados. De resto, é volante ou zagueiro trocado com centro avante, meio campista com lateral, etc. Salada total
Quisera nossos jogadores, com honrosas exceções, tivessem a habilidade, técnica e inteligência de um Tostão. Acho que os treinadores mais preparados acabam nivelando por baixo seu linguajar para atingir todos os atletas, por isso esses neologismos estranhos.
Como chama o esporte praticado na Premier League e na Champions? Muito mais interessante que o nosso trombobol.
Há muito peguei a mania de ver futebol sem som.AÃ, estou por fora desses termos.Só me preocupo com o Santos, o resto? Não.
Acho que a imprensa, de modo geral, deveria ignorar as bobagens e neologias que Tite fala nas entrevistas coletivas . Na minha opinião é um técnico medÃocre, que merecia ser mais cobrado pelo mau futebol jogado pela seleção.
Tem uma outra expressão intrigante: "essa bola". Porque "essa"? É para mim é óbvio que a bola é a bola da jogada, do jogo. Tem outra?
É a modernidade, tempos de tecnologia, todos os jogos ao vivo, pelo contrário, vibro com tantos narradores e narradoras, comentaristas, muito bom mesmo esses tempos, gramados melhores, só duas coisas me incomodam, bola ruim de plástico, ruim de dominar, chutar e cabecear, o jogador tem que ser um malabarista, melhor voltar a de couro e as camisas na tv, todo dia muda, não fixa cm antes cheia de propagandas, melhor deixar a publicidade para as placas de estádio e outras, a camisa é a marca
Olha, velho Tusta. Lendo um dos vários livros como O Lado Sujo do Futebol ou Um Jogo Cada Vez Mais Sujo você perceberá fazer muito mais por seus descendentes esclarecendo seus leitores o significado de pão e circo. Isso, se você souber, o que não é crÃvel.
Parabéns mais uma vez ao mestre Tostão. Não bastasse a incompetente organização do futebol brasileiro e a falta de profissionalismo dos jogadores, agora chegou a hora dos narradores. ImpossÃvel assistir jogos com som ligado. Querem aparecer mais que o jogo. Na Champions então alguns são insuportáveis. Mundo das vaidades.
Não vejo nada demais na imprensa, nos jogadores e na arbitragem, é um espetáculo diferente, muita tecnologia, câmeras por todo lado, cada um querendo explicar o que faz, fazer o melhor, reclamo apenas da bola, é ruim demais, difÃcil controle, sobe demais, antes a de couro dava outro ritmo ao jogo, por isso era outro jogo. Só esse item faria o futebol voltar as glórias do passado, basta ver um jogo de 1970 e ver um de hoje. Os gramados são bons, as camisas tbm viu só publicidade, feias,
Há um narrador idiota que diz "joga a luva, goleiro", quando o jogador toma um gol defensável. Se o goleiro for de certos times, sempre os mesmos, nem um frangaço faz o mequetrefe urrar a frase nauseabunda. Infelizmente, o Brasil é um paÃs de castas, e o futebol não foge à regra. A imprensa esportiva é tão ruim ou pior do que a econômica ou a polÃtica. O jornalismo está nivelado por baixo.
Acho que você está equivocado, pois é justamente o contrário! Quando a bola é inalcançável, o “joga a luva, goleiro!” usado por tal narrador, seria uma alusão à única forma de interceptar a bola! É provável que haja representantes fracos na imprensa, mas há também muitos leitores e expectadores que nada entendem!
A seleção brasileira é um exemplo. Entram dormindo em campo após a preleção do Tite. Ponta agudo, pressão média, jogo apoiado...
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