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RAYMUNDO DE LIMA
Uma crônica que merecer ser classificada como ensaio sobre o momento confuso, psicótico ou sociopático da sociedade brasileira. Parabéns ao prof. Muniz Sodré. Precisamos de mais textos como este. Obrigadão.
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RODRIGO DORNELLES
Quanta erudição! Obrigado pela aula e pela sutileza na crítica, Muniz Sodré!
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José Eduardo de Oliveira
E em todos os tempos, sempre, os malucos dão os votos e elegem os malucos sempre...
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José Cardoso
Nessa análise, um ponto importante é a persistência dos mitos religiosos em grande parte, ou mesmo na maioria da população. Recentemente tomei conhecimento de uma frase de um grande matemático inglês do século 19, Clifford: "é sempre errado em todo lugar e para qualquer um, acreditar em algo baseado em evidências insuficientes". A persistência da crença religiosa é uma falha ética de grande parte das pessoas. Líderes espertos se aproveitam e realimentam essa miséria.
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roberto foz filho
Realmente a ignorância, em todos os sentidos da palavra, nunca esteve tão presente e tão bem representada por um mandatário como nos tempos de hoje. Somando-se a ele temos outros ignorantes, ou ainda os mal intencionados travestidos de ignorantes. Andamos para trás algumas décadas.
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MARCOS BENASSI
Eita sêo Muniz, mó dedo no'zóio, hein? De "agnoia", não entendo nada; já de "agonia" e "paranóia", a gente foi forçado a aprender um pouco: Justa Lerda, que agonia que dá observar a paranóia desse povo ignaro... E, o pior, fabricada, pra uso dos "seus fiéis ignaros ou letrados perversos", frase de botar nas suas lápides (na porta da cela, bastaria).Sua metáfora canina lembrou-me dos bêbados que abraçam o cão e deitam no vômito: o Bozo quer que deitemos no cão e abracemos o vômito. Deles. Nemfú!
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RILER BARBOSA SCARPATI
Que erudição!!! Que raciocínio fantástico!
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Enir Antonio Carradore
Temos o nosso Manicômio Casa Verde (e Amarela), como o Dr. Bacamarte. Mas aqui, nos moldes da servidão voluntária de Étienne de La Boétie, os fiéis ignaros e os letrados perversos entregam a liberdade, sensatez, higidez mental, e mimetizam o alienista. Colam adesivos nos carros, divulgam fake news e usam camisetas que os identifica. A novidade brasileira é que a alienação é contagiosa como vírus mortal.
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