Opinião > Contra guerra total, indígenas respondem com unidade Voltar
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Muito boa análise. São 500 anos de guerra contra grileiros de todo tipo. São povos que defendem a natureza e um modo de vida diferente do nosso; e que geralmente pouco respeitamos. Por onde o "civilizado" passou, principalmente o AGRO, não tem floresta: só pasto e monocultura. Pouco fizemos e fazemos para o equilÃbrio do planeta como um todo.
Raoni não sabe nem em que Estado nasceu, menos ainda conhece Londres. Maiorionete nas mãos do capital inglês e americano.
PrezadÃssimas senhoras, que texto lindo! Primeiro, agradeço o desemburrrecimento, grato pelo lindo "bougre", que meu limitado vocabulário desconhecia. Depois, pela menção ao Ailton krenak, potência em forma de bÃpede, com seu pensamento agudo e reto. Viva o Bozo, que conseguiu dar unidade ao dÃspar, espero que não somente aos indÃgenas: precisamos, da esquerda à direita civilizada, unirmo-nos contra a Barbárie.
Como os descendentes de japoneses e coreanos, eles provém de imigrantes asiáticos. E tem diferenças culturais e linguÃsticas internas tão grandes como com esses povos. Só existe alguma unidade do nosso ponto de vista de falantes do português.
Marcos, o que eu quis dizer é que do nosso ponto de vista parece que Ãndio é tudo igual, ou bem parecido. Mas falam lÃnguas tão diferentes entre si quanto árabe do japonês ou turco. São povos muito diferentes.
Caro José, considerando que já tÃnhamos o corporativês, dialeto de português e mau inglês, falado pelo andar de cima; considerando o Bozofrenês, mau português misturado com ideias esdrúxulas e igualmente ruins; consideradas essas duas variações pouco criativas no português, digamos, tá difÃcil rolar uma unidade lusófona no Brasil...
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