Opinião > Contra guerra total, indígenas respondem com unidade Voltar

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  1. João Larizzatti

    Muito boa análise. São 500 anos de guerra contra grileiros de todo tipo. São povos que defendem a natureza e um modo de vida diferente do nosso; e que geralmente pouco respeitamos. Por onde o "civilizado" passou, principalmente o AGRO, não tem floresta: só pasto e monocultura. Pouco fizemos e fazemos para o equilíbrio do planeta como um todo.

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  2. Pedro José

    Raoni não sabe nem em que Estado nasceu, menos ainda conhece Londres. Maiorionete nas mãos do capital inglês e americano.

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  3. MARCOS BENASSI

    Prezadíssimas senhoras, que texto lindo! Primeiro, agradeço o desemburrrecimento, grato pelo lindo "bougre", que meu limitado vocabulário desconhecia. Depois, pela menção ao Ailton krenak, potência em forma de bípede, com seu pensamento agudo e reto. Viva o Bozo, que conseguiu dar unidade ao díspar, espero que não somente aos indígenas: precisamos, da esquerda à direita civilizada, unirmo-nos contra a Barbárie.

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  4. José Cardoso

    Como os descendentes de japoneses e coreanos, eles provém de imigrantes asiáticos. E tem diferenças culturais e linguísticas internas tão grandes como com esses povos. Só existe alguma unidade do nosso ponto de vista de falantes do português.

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    1. José Cardoso

      Marcos, o que eu quis dizer é que do nosso ponto de vista parece que índio é tudo igual, ou bem parecido. Mas falam línguas tão diferentes entre si quanto árabe do japonês ou turco. São povos muito diferentes.

    2. MARCOS BENASSI

      Caro José, considerando que já tínhamos o corporativês, dialeto de português e mau inglês, falado pelo andar de cima; considerando o Bozofrenês, mau português misturado com ideias esdrúxulas e igualmente ruins; consideradas essas duas variações pouco criativas no português, digamos, tá difícil rolar uma unidade lusófona no Brasil...

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