Opinião > 'Masculinidade tóxica' Voltar
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Que falta faz um pai presente na infância de um filho. Gera esses adultos inseguros que confundem ser homem com virilidade, que precisam a todo momento reafirmar sua masculinidade. Pobre Kanner.
A masculinidade só é toxica para o feminismo doentio.
Seu recalque bate nos frágeis e volta de Ferrari perfumada com azarrô vencido na sua cara, (des)prezado.
Diante da "sensibilidade" do capitão e seus asseclas representantes desta terra "civilizada", a reflexão está desajustada no tempo e no espaço. Foge totalmente da realidade, mas sonhar ainda é permitido; por enquanto...
Confesso que meu trecho favorito é “Gabriel Kanner deixa de fazer parte do quadro de colunistas do jornal nesta data”.
Vixe, Vergonha alheia Sr Gabriel Kanner. Diferença de papeis sempre vai ter. O que se quer é liberdade para escolha do papel que ser quer representar, sem pressão de quem se acha dono da verdade.
Se o autor espelha-se em Rússia e China como modelos civilizacionais estamos muito mal. Por outro lado ele precisa entender que civilizações morrem.
Kramer não consegue conviver com o sucesso das mulheres e fica chorando de saudade do patriarcado.. Homens assim são os que matam mulheres, não aceitam as mudanças e partem para vingança pessoal. Esse texto só estimula o ódio contra as mulheres, clama pela volta ao papel tradicional de homens e mulheres, culpa as mulheres pelo fracasso masculino, essa é a base do ódio contra as mulheres e motivação para agressões.. Sequer deveriam publicar isso, deveria ser retirado.
Pelo menos, você poderia deixar ele manter o nome.
O jornal deveria se eximir de expor o leitor que preza pela razão e civilidade a este exercÃcio retórico de machismo e ressentimento que não significa pluralidade democrática mas reacionarismo explÃcito e ofensivo. A decisão acertada de excluÃ-lo como colaborador é digna de aplauso.
Parece que o advogado do reacionário empresário do baixo clero não leu o aviso da Folha ao final desse texto moralista. Transcrevo para o mÃope comentarista: “Gabriel Kanner deixa de fazer parte do quadro de colunistas do jornal nesta data”. Beijinho, tchau, tchau.
Nao suporta opiniao contraria, nao leia,mas deixe que divulguem, boas ou mas opinioes, depende de quem le, o debate he valido.
Este é um exemplo da tibieza intelectual do empresariado do baixo clero da economia, que apoiou o governo, e que se arvora a ditar regras comportamentais como se fosse o último guardião da moralidade e da tradição.
Nooofa, que refrequissão, hein? Reflexão a la Afeganistão. A mim, interessaria muito saber onde está a fronteira do pernicioso: trocar fralda? Ou será a mulher trocar pneu do carro? Eu, hein? Jesus da Goiabeira, tóchico foi o que o articulista ingeriu antes de escrever este texto...
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