Ilustríssima > Sally Rooney aderiu a boicote racista ao vetar seu livro em Israel Voltar
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A escritora prefere que seu livro não seja publicado em Israel porque ela não aceita a ocupação do territorio palestino pelo governo e exército de Israel.Em 2013 o famoso fÃsico ingles Stephen Hawking desistiu de participar de uma conferência organizada pelo presidente S. Peres em protesto contra o tratamento dado aos palestinos. Ambos usaram um modo não violento de expressar sua oposição ao governo de Israel.
Atualmente, toda posição que discorde das polÃticas praticadas por Israel em território ocupado é rotulada como anti-semitismo. Há uma necessidade desesperada de fazer calar, a todo custo, qualquer posição divergente.
Fica claro que o objetivo da matéria é criticar a autora por sua decisão em não publicar seu livro em Israel e a rotula como racista. Além disso, a matéria é escrita por membros de uma ONG pro Israel o que por si só já traduz a intenção por trás da publicação. Acredito que o setor do jornal mais indicado para sua veiculação seja o de opinião e debate. Provavelmente terei meu comentário censurado comno outros que não concordaram com a matéria.
Christiane Marie: excelente comentário!
Israel militarizado e vive sob governos de extrema-direita é resultado do clima constante de hostilidade árabe. Quem conhece Israel e já andou pelos territórios palestinos sabe que o problema é muito mais complexo e que há desconfiança de ambos os lados. Quiseram destruir Israel e perderam todas as batalhas. Como resultado, Israel se expandiu, tomando mais território.É ruim, mas provocaram.
Israel vive sob um clima constante de hostilidade devido à ocupação ilegal do territorio palestino. As leis internacionais e a ONU, a mesma organização que criou o estado de Israel no territorio palestino em 1848 condenam a ocupação.
O texto oculta: a) A ONU já reconheceu em diversos relatórios o Apartheid em Israel; b) A Corte Internacional de Justiça considerou ilegal a construção do muro; c) a Palestina tem o direito ao território partilhado em 1948, quando se criou os dois Estados; d) se judeus têm o direito ao "retorno", retornem para o território de Israel. A construção de colônias em território palestino, com a expulsão dos proprietários, é injustificável.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O antissemitismo, a mais conhecida expressão do medo à diversidade, é no momento caracterizado pelo negação à existência do único Estado Judeu. Embutido nas ações desta escritora “milenial”, está a fobia pela diversidade e individualidade. Duas caracterÃsticas básicas do Povo Judeu, que tem na sua base a educação e a capacidade de conviver sem perder a identidade. Hoje, segregando o BDS, há destaque para a diversidade em todas as áreas: ciência, educação, saúde, defesa, inovação.
Como falar em diversidade e ao mesmo tempo defender um Estado Judeu onde somente os que pertencem a essa religião tem direitos? E onde está a capacidade de convivio do governo de tal estado que ocupa a Cisjordania desde 1967, territorio que legalmente pertence ao povo palestino ( muçulmanos, cristãos e outros ) desde a partilha feita pela ONU em 1948?
O BDS é um movimento de protesto pacÃfico que exige entre outras coisas o fim da desumanização do povo palestino pelo governo de Israel, a desocupação do territorio palestino pelo exército de Israel, um fim ao gueto de Gaza,uma prisão a céu aberto cujos carcereiros são as autoridades de Israel.
Bravo Alline Figueira!
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