Tati Bernardi > Um senhor pescoço Voltar
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Só não escrever sobre a polÃtica atual, foi muito bom.
Realmente, eu também lembrei de quando eu ia ao supermercado ou na farmácia, era muito estranho. Era um sentimento de medo, mas ao mesmo tempo estar saindo de casa, vendo pessoas (mesmo que poucas).
Ah como amei ler isso! Nenhuma viagem não! Essa é realmente a sensação de quem esteve tanto tempo em isolamento! Me fez lembrar de como, no pior perÃodo da pandemia, eu me sentia ao receber o carteiro no portão, ou quando ia ao mercado e falava com os atendentes dos caixas, tentando puxar conversa para ter algum contato externo!
Passei nove anos de minha vida no Instituto Benjamin Constant, Colégio para Cegos no Rio de Janeiro. Não tenho a menor saudade daquele tempo. Reconheço, que serviu para aguentar o repuxo da pandemia.
Calma... vai passar... mão sem dor. Mas vai.
Não sem dor. Desculpe
Acho que a pandemia afetou nossa colunista, mas sua crônica é salutar: Bota pra fora seus traumas e angústias. Trechos me fizeram lembrar de John Updike, sem a sua verve incomparável, é claro.
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