Antonio Prata > Maconha, pipa e Kalashnikov Voltar
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As crônicas do Prata são o motivo de eu assinar este jornal.
Minha crônica favorita.
Tudo que o Prata escreve vira Lei.
Pratinha, que coluna! Que perspicácia!
Sensacional!
Pois é, como um raio passou pela minha cabeça a aliança da humanidade, mas não. O nariz para fora da máscara, a cifose, a idade, o azedume, não. Não, não, não.
Uma beleza de crônica. Por trás do discurso polÃtico, que em parte não deixa de ser um disfarce, há muito da relação seca de amor e ódio entre pai e filho.
Muito boa crônica. Mas não sei se o jovem leitor saberá decodificar o que é pipa? Vareta?
Texto maravilhoso, Prata, mais que isso: estupendo na sua singeleza e portal de todas as questões polÃticas que nos atravessam. Com ele, findo minhas leituras desse jornal, e caio nas páginas dos contos do Chico. Bom domingo, obrigada.
A inversão psicológica ficou bacana... Show de bola...
Tenho menos dezenve anos que Nena, minha companheira. Um de nossos pontos de convergência é nossa saudade do rádio-teatro. Ela ouvia muito, eu peguei seu final na rádio nacional do Rio.
Parabéns pelo texto! Bem humorado e inteligente!
Texto gostosinho, mas vamos fiquei incomodado com o preconceito do bem contra o dono da papelaria, já calejado no corpo pelo tempo. E a exaltação basbaque dos jovens com tranças e tatuados?
PQP!!! Que maravilha de texto e reflexão. Temos que buscar motivos para selar nossos pactos mesmo sem saber quais são ou serão.
Que texto singelo, ainda forte, Antônio! Lindo. Representa as contradições que vivo diariamente em meu trabalho, tão unido aos meus colegas por um ambiente muito Ãntimo e tão separado deles por visões de mundo em muito conflitantes. Um forte abraço.
Excelente texto, bem humorado e inteligente!
Uma luta minha constante , por que não termos o ensino da técnica de roteiros nas escolas ? Óbvio que leitura é assunto tabu neste paÃs mas o gosto deve vir do inÃcio do universo escolar. Caramba Mario tu abusa do genial.
Ele é o Antonio, não o Mário (o pai dele)...
Quem acompanha os comentários aqui da "Folha" já deve ter percebido que não é a primeira vez que comparo o Prata com Rubem Braga, o nosso cronista maior. É incrÃvel, mas a cada crônica o Prata se aproxima mais do Braga. Diria até que um Braga mais voltado para o social. Para nosso deleite, continue assim, Prata.
Amei Prata! Felizmente o meu bom humor voltou porque eu estava enraivecida! Um bom domingo para você!
Antônio Prata, sempre um deleite suas crônicas! E essa identificação que tentamos evitar mas que se impoe, parece que faz parte de dia a dia de muitos de nós! Belo texto! Você escreve muito bem e leio sempre suas crônicas!
Como esse cara escreve mal.
Em compensação, no quesito ironia temos aqui um campeão! Parabéns!
Acho que um livro que ilustra bem isso é Guerra e Paz, de Tolstoi, em que, numa passagem, os exércitos russo e francês estão frente à frente, há um armistÃcio e os soldados dos dois lados se aproximam, passam a contar piadas, fazem fogueiras juntos, trocam alimentos e, após a trégua que durou alguns dias, passam a trocar tiros e se matarem, por ordem de seus comandantes.
Antonio Prata! Ainda bem que vc e suas crônicas existem. obrigada! texto perfeito.
Compreendo sua paranoia ao imaginar que o dono da papelaria e você, ambos 'estaremos em barricadas opostas no caso de uma guerra civil', ou quando você associa um simples tubo de cola com uma Kalashnikov. Ao final, você voou mais alto ao apresentar algo em comum entre ambos, os 'inimigos', mesmo que não saibam o que seja. Adorei a crônica e a ilustração!
Antônio, muito lindo seu texto, me emocionou profundamente. Como aquele do polvo, de uns quatro anos atrás. Obrigado por escrever tão bem. Sou seu fã.
Outro texto delicioso do Prata. Nos meus tempos de moleque , a falta de dinheiro , fazia a gente correr atrás de "matéria prima" para fazer papagaios ou pipas. O bambu a gente pegava num terreno baldio e cortava e lixava até ficar bom pra colocar no projeto. O papel de seda era substituÃdo pelo papel de enrolar bengala da padaria( a gente pedia e o Seu Cândido dava quase uma resma inteira). A cola era farinha com água. Saudades dos meus tempos de crianca!!!!!
Crônica recheada de estereótipos que só alimentam a polarização polÃtica. O autor -narciso com espelho mas sem reflexão - observa com a sutileza dos maniqueÃstas o "poviléu", circulando entre estes com a arrogância dos universitários eternamente teóricos.
Vc não entendeu, literalmente, nada.
Que horror!!!!
Trabalho em uma escola com dois colegas professores bolsominions. Uma passa longe de mim. O outro, ainds conversamos, mantemos a sociabilidade. Mas, como o Prata, sei que isso só dura até o momento em que ele, com uma arma na mão, vai querer descontar as frustrações em um colega esquerdoso. Só esquerdoso. A maconha eu deixo para os carinhas do MBL.
Não estou do lado do Bolso e muito menos no lado de quem seria o oposto dele, ou seja as esquerdas. Mas tenho noção que armas na mão e frustrações a serem " descontadas ", como está na sua cabeça, caso viessem de um bolsominion, viriam também daquele a quem vc chama de esquerdoso. Pelo que sei, vejo, leio e observo todos os dias, não há santos nesta estória.
Supimpa!
DelÃcia de crônica. Nela estão todos os componentes que nos atraem, apreciadores do relato de fatos, à s vezes comezinhos, contados com estilo e maestria. Eu, fanzoca dos nossos grandes cronistas, me deleitei com a leitura de um texto que transforma a compra de materiais para a confecção de uma pipa em um primoroso artigo.
Muito bom!
Gênio
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