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  1. Carolina Miranda

    Não há que se falar de amor, mas de uma relação de poder , hierarquicamente estabelecida, que possibilita que uma das partes envolvidas possa beneficiar ou prejudicar a outra , com sexo envolvido. Inocência ou cinismo? Fica a dica para o tema de sua próxima coluna.

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  2. José Ricardo Braga

    E o Lacan?

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  3. Rachel Matos

    Não se trata de uma oposição entre burocracia e o amor. É impossível negar a assimetria das relações entre professores e alunos: o professor/professora é autoridade diante de seus alunos/ alunas, que, frequentemente, ficam impressionados/ fascinados com a superioridade intelectual, o poder, e eventual carisma dessa autoridade . Abre-se um campo amplo para assédios e abusos. Fui professora, fui aluna, acho que trata- se de "campo minado", todo cuidado é pouco.

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  4. luiz jose almeida fayad

    Quantos padres abandonam a batina quando caem em tentação pelas belas freiras,virgens,calientes?O mesmo acontece com o professsor e a aluna sedutora,tem que ser muito macho(ou pouco?)para resistir.

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  5. luiz jose almeida fayad

    Mas o amor pode usar uma máscara,a do interesse.Como é que um professor vai acreditar nos olhares lânguidos de uma aluna precisando nota?Eva tem muitos truques,Adão cai como um patinho,fácil,fácil.

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  6. José Cardoso

    Claro que não deve haver restrições ao encontro entre seres humanos. Naturalmente o professor nesse caso deve procurar outro emprego. Não dá para bater escanteio e cabecear para o gol.

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  7. Paulo César de Oliveira

    O amor pode acontecer em qualquer lugar, inclusive entre professor(a) e aluna(o). Cito como exemplo o casal de escritores e historiadores Will e Ariel Durant, que se conheceram na condição de professor e aluna.

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  8. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    É comum namoro e casamento entre colegas e também entre professores e alunos. A academia é um lugar de encontro como muitos outros e a convivência pode se transformar em amizade e também em amor. Pode ser difícil separar as coisas, mas é possível.

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  9. Guilherme Corrêa

    Tem coisas que se sustentam no plano indivual, mas no coletivo fracassam completamente. Nem tudo que vale pra uns, vale pra todos. Acho que a relação entre professores e aluno(a)s subverte o objetivo da aprendizagem. Imagina se a moda pega, daqui a pouco a beleza do(a) professor(a) vai ser incluído como critério de motivação (ou não) para os alunos estudarem. Atração pelo professor(a) é muito pouco para justificar interesse real por uma matéria.

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  10. Guilherme Corrêa

    Se a pessoa se interessa mais pelo/a professor(a) do que pela matéria, está na hora da Universidade procurar um professor (a) melhor.

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  11. Cristiano Kock Vitta

    Foi a coluna mais idiota escrita pelo ilustre colaborador da Folha.

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  12. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Concordo. E como no direito de expressão, se alguma das partes achar que se infringiu regras que se análise o caso em particular.

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  13. RODRIGO NAFTAL

    Helio. Você é um dos colunistas que eu mais admiro pela sua versalidade. Por maior que seja o seu poder de síntese, acho muito difícil tentar fazer uma " resenha " de um livro em tão poucos parágrafos. Acho que soa muito artificial. Parece que falta uma conclusão, ou o próprio desenvolvimento do artigo.

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  14. RAYMUNDO DE LIMA

    Meu caro, Hélio. Fatou colocar a ética docente para orientar sua crônica focada na relação entre professor e aluna/a. Ora, o/a professor/a 'pode', mas não 'deve' sair ou dormir com alunos/as. Por que, tal como numa relação psicanalitica, há que considerar os efeitos da 'transferência' e 'contratransferência'. Mais ainda, os efeitos psicopedagógicos do vínculo afetivo-emocional. Também, os efeitos na turma: imaginem o turbilhão de inveja, ciúmes de outros alunos diante do fato ou fofoca. Pense!

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Em tese e genericamente toda relação pode trazer alegrias, crescimentos e tristezas e prejuízos, impedi-las classificando-as profissionalmente não me parece razoável.

  15. Nelia Rios

    Entre o autoritarismo, o amor ou mesmo o te são fico com os dois últimos. Eu e milhares de professores e alunos que ainda assim ,com o autoritarismo, tiveram relacionamentos, casamentos ou apenas momentos.

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  16. rodrigo aguiar

    Que texto horrível, pq.p

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  17. Nilton Silva

    E o que sexo tem a ver com amor, caro colunista? Penso que entre pessoas plenamente capazes apenas a vontade e o consentimento devem ser considerados.

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  18. MARCOS BENASSI

    Uia, mas que tema! Vamos falar mal do Bozo, o antigozo, Hélio, não "da professorinha que me ensinou o beabá", como cantava o outro. Olha, meu caro, não se poder amar a professora é só mais uma das deficiências da escola: ela não te ensina a cuidar da casa, não te ensina a cozinhar, ensina precariamente a trabalhar e, agora, você e a filósofa nos lembram de que não ensina a amar. Ôôô coisinha chata, hein? Ainda bem que as coleguinhas estavam por lá, se não teria sido um desastre total!

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