Samuel Pessoa > Por que o câmbio anda? Voltar

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  1. Marcelo Costa Batista

    Samuel, como não coube tudo no comentário abaixo contínuo aqui: Sim, foi o congresso que rejeitou as propostas de uma tributação progressiva, mas o fez por pressão do lobby da Faria Lima, Febraban e toda uma elite financeira, Rentista e empresarial que têm grande influencia no congresso e você sabe muito bem disso. Esses grupos não só não queria imposto progressivo como não aceitam os cortes ou suspensões das renúncias fiscais dos governos em seu próprio favor. Prezado Samuel, te considero...

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    1. Marcelo Costa Batista

      ...não só um ótimo economista, mas uma das pessoas mais hábeis e inteligentes dentro do que faz (trabalha) nesse país, (e isso não é uma ironia). Mas com todo o respeito por sua pessoa, gostaria ao menos demonstrasse mais sensibilidade social, e usasse ao menos parte do conhecimento que têm, não só para enriquecer acionistas de grandes instituições financeiras, o que também faz parte da regra do jogo e do trabalho honesto que exerce, mas que também ajudasse a reduzir a fila do osso e a miséria.

  2. Marcelo Costa Batista

    Prezado Samuel, em primeiro lugar, o Nelson Barbosa foi perfeito e o mais lúcido possível em sua última coluna, ao abordar os reais problemas fiscais e econômicos de nossa nação, inclusive dando nome aos bois ou seja aos corresponsáveis por todo esse caos. Segundo, não importa se é aumentando a carga tributária de forma progressiva (o que é moralmente correto e desejável) ou cortando subsídios como sugerido em seu texto, os governos, federal, estaduais e municipais podem começar acabando...

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    1. Marcelo Costa Batista

      ...com as vergonhosas renúncias fiscais em pról da elite financeira e industrial desse país, também chamadas de (bolsa empresário ou bolsa banqueiro) pessoas de dívidas, seria ideal começar com a suspensão das desonerações das folhas de pagamento além de tributar lucros e dividendos em percentuais de mundo civilizado, taxar grandes fortunas, e herança em percentuais americanos e claro, aprovar tolerância zero para grandes sonegadores, com confisco de bens e até cadeia pra essa gente o que acha?

  3. João Leite Leite

    Porque nenhum economista não indica corte de gastos no setor político em geral? É lá que está o gargalo que jorra rios de dinheiro. Querem criar renda Brasil auxilio disto distribuição de absorvente fundo eleitoral de 6 bilhões. mas o peso das contas vai para os ombros dos trabalhadores. Tem que eleger Sergio Moro presidente para ver se acaba essa mamata.

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  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Vivemos uma crise porém as perdas são desiguais, pelo lado do trabalho os dissídios comprovam que os acordos estão sendo feitos com perdas vigorosas para assalariados, por outro lado temos lucros astronômicas da finança e exportadores, não é preciso desenhar para ver onde está a gordura, se não tirarmos dela, vamos cortar na carne!

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  5. Benedicto Ismael Dutra

    O sistema monetário dos anos 1970 com base no dólar acabou sendo um sistema de ajuste não finalizado, pois se tratava de eliminar as paridades com o ouro. A partir daí o sistema entrou em parafuso com valorizações e desvalorizações de conformidade com interesses específicos ou competitividade, até hoje vive-se essa instabilidade danosa que propicia ganhos especulativos e manobras relacionadas com a balança comercial. Com o desleixo na gestão pública muitos se refugiam da moeda fraca no dólar.

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  6. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    Nso aceito reforma tributária. Que se faça reformas trabalhistas e previdênciaria.

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  7. Valdir Teixeira da Silva

    A solução é tributar os lucros dos ricos, quem paga imposto no Brasil é pobre e classe média.

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  8. José Cardoso

    Na mosca. A 'sociedade' (ou seja os 10% mais ricos, como forte representação no congresso), rejeitam aumento de impostos, e de preferência querem a manutenção e ampliação de seus subsídios. Já o 'social', (os 20% mais pobres, que são decisivos na votação para presidente), querem manutenção e ampliação das transferências de renda para eles. O resultado desse impasse é a inflação, um imposto que não ousa dizer seu nome, cobrado dos 70% restantes.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Boa análise. Parabéns.

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