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márcia corrêa
Excelente texto! Ainda que, claramente tenha um viés pró PT, acerta em alertar e denunciar para o perigo que vivemos com as bolhas da irrealidade, com sua construção de argumentos e justificativas que distorcem fatos e transformam as verdades em narrativas simpáticas a crenças pré concebidas. É assustador!
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Hercilio Silva
O autor apenas apontou que a imprensa se uniu aos produtores de fake news. Não querem falar de impeachment? Ok. E condenar pela imprensa. Dar vazão a procuradores e juízes que usaram a imprensa pra parecer que tinham provas. Mas queriam apenas favorecer um lado político, o deles. Queriam o poder sem voto usando dinheiro do judiciário.
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Geraldo Junior
O autor ia até bem, mas quando negou o impechment de Dilma, motivado por pedaladas fiscais, votado pelo congresso e com o presidente do STF ,o petista Lewandowsky, sentado na mesa no dia da votação, perdeu a razão!
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MARCIO OLIVEIRA
Parei de ler quando o autor resolveu declarar que é torcedor fanático de um dos lados em contenda. De novo vejo polarização disfarçada de discurso intelectual.
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LILY MARY
Alô André Esteves, você é a síntese do acima escrito. O capitão alucinado, só um instrumento dispensável, como seus zeros à esquerda e direita, principamente os milicos. E o pior, isso não acabou, nem permitirão que acabe.
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EDUARDO DE CARVALHO
A esquerda precisa abandonar a sua "narrativa" do golpe, da Presidente inocente. Criticar (com razão) as mentiras tóxicas da extrema direita é corretíssimo, mas há de se abandonar a tolice da "fraude do impeachment". Bolsonaro conseguiu o prodígio de um governo pior do que Dilma, mas não apaga a verdade de uma gestão que foi temerária na economia e que fraudou de verdade as regras orçamentárias. Dilma caiu pois era uma inepta para o cargo.
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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
Ok, esqueceu do olhar para a esquerda. É a mão do relógio, fácil de diferenciar.
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