Ilustrada > 'Marighella' sofre com ambição maniqueísta de canonizar personagem Voltar

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  1. João Aris Kouyoumdjian

    Esse W. Moura faz parte das pessoas que nunca viveram a história e querem glamorizar seus partidários de hoje. A repressão da ditadura foi execrável. Já a luta pela liberdade foi glamorizada. Quem lutava com armas para instituir outro tipo de poder, sabia dos riscos. Chega de dourar o passado, quando o presente e o futuro estão péssimos. O petê ficou no poder 15 anos! E daí? O que mudou? Todos presos. Canetada na lava jato para soltar os pi.lan.tras.

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    1. rubens gonçalves

      parece que ouço choros de algumas viuvas do regime por aqui. vivi a dita branda e a derrubei sem dar um tiro.

  2. ALMIR REIS

    Prezado, tentar atribuir a uma consciência soberana e uníssona da nossa pobre sociedade alienada e vítima de um processo constante de manipulação midiática dos anos 60 e 70, o motivo pelo qual não ela aderiu à luta armada é que é panfletária. Muitos nunca souberam o que houve no Brasil. Ao contrário, de Portugal, por exemplo em que 95% conhece o processo que viveram no Salazarismo e identificam o papel da Revolução dos Cravos para a democracia portuguesa. Em que país vive, cidadão?

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    1. Albert Niches

      E vocês são a voz da verdade, inteligentinhos, né?

    2. Valdemar Rodrigues de Menezes

      A guerrilha ocorreu depois que o Estado Democrático de Direito foi demolido por um golpe de estado e instaurado um regime ilegítimo. Ação que há poucos dias foi justificada pelo banqueiro André Esteves, como uma "correção" nos rumos do País por sair dos limites determinados pela elite financeira, e que se repetiu quando Dilma tentou fazer o mesmo, segundo ele. Democracia? Só se o governo acatar o cabresto imposto pela elite econômica. Pouco importa se foi consagrado nas urnas pelos cidadãos.

  3. Eduardo Henrique Silva

    A Folha sendo...Folha! Colocar um conservador português, que escreve livros como "Porque virei à direita", pra ser crítico de um filme de um verdadeiro herói nacional, de esquerda, dá nisso! Puro ato de preconceito! Criticar o filme pelo personagem historico escolhido é, no mínimo, de uma infelicidade atroz! Quem não quiser ser exposto, não assista! Simples assim!

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    1. Luiz Fernando

      Prezado Rodrigo! Como você sabe que Marighela não queria a democracia? Me explica?

    2. Rodrigo F Cabral

      Qual preconceito? Marighela não era negro. Seus objetivos eram também totalitários. Acha que ele queria a democracia? Ou a ditadura do proletariado? Fácil decidir usando a máxima o "inimigo do meu inimigo é meu amigo", mas bastaria a reflexão (necessária) do clássico "Revolução dos bichos" que veria no que daria o sucesso da revolução (?) do Marighela.

  4. Alcides alcantara

    Pela resenha, o filme do "capitão Nascimento" parece ser panfletário e ele pisou na bola. Assistirei, vamos ver.

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  5. Joao Pinheiro

    Perdão. Errei. Em meu comentário, por gentileza, por extrema direita, leia-se extrema esquerda. Obrigado.

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    1. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      Freud explica seu ato falho.

  6. Joao Pinheiro

    É isso. Simplesmente isso. Errou Wagner. Errou feio. Estudar um pouco mais a história recente do Brasil poderia ter te conduzido à produção de um filme excepcional, retratando o personagem e o momento como em verdade eram, e não romanceado como você e os de extrema direita gostariam que fosse. Excelente resenha. Mais um filme que não vou me dar ao trabalho de assistir.

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    1. rubens gonçalves

      ninguem e obrigado a ir ao cinema. vai quer quer pagar ou pode pagar. a escolha e de cada um. mas me parece que algumas pessoas so assistiram so o trailer e tomaram uma posicao politica e ideologica.

    2. EDNILSON MACEDO

      Não é falta de estudo. É falta de bom senso. No resto concordo com tudo que disse.

    3. Ricardo Campos

      Estranho, você não viu o filme e faz comentário sobre o comportamento de um personagem. Atitude infantil. Se o tema incomoda, é melhor não assistir.

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