Carreiras > Os problemas dos algoritmos que selecionam candidatos a emprego (e três dicas para driblá-los) Voltar
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As empresas, no discurso, buscam bons soft skills, pois bons hard skills podem ser obtidos facilmente com cursos. Mas na prática não existe - e ouso dizer, não existirá - algoritmo que avalie soft skills melhor que um ser humano. A descrição das vagas de emprego, principalmente na área de tecnologia, parecem uma sopa de letrinhas. Quanto mais experiência um candidato tem, menor a possibilidade dele conseguir adequar seu imenso curriculum a um algoritmo desses.
Lendo esse texto tive certeza que foi escrito por um algoritmo.
A contratação de colaboradores por uma empresa sempre seguirá a mesma "estratégia": a empatia pessoal do contratante pelo colaborador, o que inclui conceitos subconscientes, baseados em psicologia evolucionista. As únicas empresas que não contratam assim são aquelas que utilizam concurso público. Por isto, diversas empresas utilizam o conceito de freelance inicial. O colaborador começa fazendo freelancers e após isto, caso identifique-se com a empresa, é contratado.
Podem apresentar padrões de preconceito na seleção? Só se você não entender nada de algoritmo você vai achar que não. Ele vai reproduzir tudo como sempre foi. A tal da liberdade estará na prisão dos velhos estereótipos.
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