Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fernando Minto

    Há um aí que não ficou órfão, ainda. Nem os filhos dele.

    Responda
  2. RICARDO ARANTES MARTINS

    Muito bom. Começou com Manoel Bandeira para falar de um assunto tão trágico e que, na verdade, boa parte da população brasileira não aguenta mais ouvir ou falar a respeito. O fato é que a vacinação terá de ser anual e não vemos lideranças políticas falando a respeito. Este ano está sendo uma correria para vacinação eis que não houve compra de vacinas ano passado e perdemos centenas de milhares de vidas desnecessariamente. Ano que vem será a mesma coisa se não comprarmos vacinas agora.

    Responda
  3. José Augusto Bernabé

    Entre março de 2020 e abril de 2021 morreram no Brasil o total de 1.450.000 pessoas, tirando daí as infelizes vítimas do Vírus Homicida, sobram 850.000. Haverá Cruzes na Praia de Copacabana amanhã para esses mortos ausentes na Mídia?

    Responda
  4. José Augusto Bernabé

    Entre março de 2020 e abril de 2021 morreram no Brasil o total de 1.450.000 pessoas, tirando daí as infelizes vítimas do Vírus Homicida, sobram 850.000. Haverá Cruzes na Praia de Copacabana amanhã para esses mortos ausentes na Mídia?

    Responda
  5. José Bernardo

    Excelente, Ana Cristina.

    Responda
  6. Cassio Silveira

    Lamentavelmente, tivemos a desventura no tempo e espaço da história, de ter como mandatário do poder executivo neste período pandêmico, um indivíduo incapaz de ser um representante político de fato. Qual o preço? O choro das milhares de famílias, especialmente dos filhos que não possuem mais o afeto, carinho e a cobrança de seus pais. Uma geração de pessoas que vão crescer sem nunca esquecer esse triste capítulo de nossa história.

    Responda
  7. RICARDO BATISTA

    Uma legião de órfãos. Muito trabalho para assistentes sociais, psicólogos etc. Notável também, a paulatina assimilação do Halloween em nossa cultura. Problema nenhum, já que somos o país do sincretismo religioso.

    Responda
    1. Bento Brito Teixeira

      O sincretismo religioso é elogiável e até louvável: significa integração, con vivência e superação da intorerância. Na política estamos longe disso; não dá mesmo para assimilar a estupidez e a prática do ódio.