Artigo vazio que propõe revelar algo mas não conclui nada. Provoca a curiosidade do leitor mas não elucida o tema. Um engodo!

Que ma-ra-vi-lha de artigo!!! Parabéns ao autor pela coragem de dizer umas boas verdades sobre este assunto. Já passou da hora de as pessoas terem mais senso crítico, menos neurose e mais equilíbrio quando estamos falando de alimentação.

Muito bom!

Tenho a impressão de que se a pesquisa for patrocinada por alguma granja os resultados serão favoráveis ao consumo de pelo menos uns seis ovos por dia.

Entendi que ele quis dizer que resultados de estudos de hoje, são , com frequência, reavaliados futuramente por outros. Que os estudos , por vezes, não observam o macro, todas as variáveis, exemplo do cafezinho e dos evangélicos californianos. Agora, sobre o ovo, é patente que o cozido é menos prejudicial que o frito, a não ser que outros estudos cheguem a conclusão que colesterol alto é saudável.

"Por que o ovo que te faz bem hoje te mata amanhã" com esse título o texto provavelmente iria receber zero numa redação do Enem, caso o avaliador fosse um dos, a maioria, comentaristas daqui.

O trocadilho do título foi uma escolha muito sagaz feita pelo autor. Num país a mercê da inflação alimentacional de Guedes a matéria foi rapidamente para o topo das mais lidas. Quando vi o título pensei, ah não vão tirar de mim até o meu zoião. Ufa que alívio!

Essa pegadinha do título se revelou bastante esclarecedora com a leitura (hehe). Por mim, não abro mão do ovo, que contém proteína e gordura, macronutrientes essenciais à vida. É certo que posso obtê-los em outros alimentos (que o digam os veganos e vegetarianos estritos), mas por condicionamento e sabor, continuo consumindo (não possuo intolerância alimentar à albumina, um fator de restrição para algumas pessoas). Minha massa magra agradece...

A resposta para se o ovo faz bem ou não é: não sabemos. Os estudos realizados até hoje, segundo o texto da folha, não nos permitem tirar uma conclusão. Ainda no texto, são necessários novos estudos.

Afinal, ovo faz bem ou faz mal?

Gente, devo estar chapado, pois li, reli, e não captei afinal se o ovo é bom ou ruim.

Tá bom, e onde a metodologia do estudo do ovo errou?

Me fez lembrar os "milagres" da dieta mediterrânea, que consiste em consumir grande quantidade de azeite de oliva, nozes, amendoim, frutas, vegetais, legumes, peixes, mariscos, preferência por carne branca e vinho tinto. Lá tomam por dia 1 litro. É mais um dos vieses da gigantesca indústria de dietas, baseada em "alimentos saudáveis" sem real comprovação científica..

Sempre desconfiei

Alguém há 30 anos atrás me disse que a gente não tardaria em ver coisas nunca sonhadas . Infelizmente o tempo chegou!! Que loucura!! Cadê o normal?? Cadê??

Como diria Greta Thunberg: Bla! Bla! Blá!

Caraca… daqui a pouco não vamos poder comer mais nada kkkkk

Seu título atraiu aparentemente uma legião de "órfãos" sedentos de uma resposta cabal, um veredito final a respeito do papel do ovo na alimentação. As "tigradas" de metodologia nos estudos citados fazem estes "órfãos" mais confusos e incrédulos... da ciência, pois a volatilidade do que é classificado como bom ou ruim fica a lhes parecer pegadinhas propositais da ciência.... Precisamos lembrar que o conhecimento é ampliado ao longo do tempo e do acumulo de evidências de diversos estudos.

Meu avô consumia 6 ovos cozidos por dia; 2 no desjejum, 2 na merenda da manhã e, 2 na merenda da tarde. Morreu com 102 anos.

As únicas coisas que evito são a gordura trans (margarinas, inclusive o "cremes vegetais", e "gorduras vegetais'", sucedâneo semântico da trans nos rótulos de alimentos) e óleo de palma.

Putz!. Com tanta gente passando fome esse artigo da folha deixa a coisa pior. E agora se é o ovo que tá matando um pouco da fome, inclusive, da classe média?. kkkk.

Comecei a ler para entender a opinião sobre o ovo. Mas finalizou com, "mas começar de novo". Revisar. Acho difícil pq vai exigir esforço tremendo, e pode ser em vão. Grupos que controlam a desinformação não vão parar. Hoje a meta é confundir. O sim e o não sobre alimentos são dados em minutos. Logo perdemos a confiança. Não sabemos em quem acreditar. Na bagunça, tudo pode, tudo livre. Mercado gosta de vender de tudo.

Precurei e não encontrei nada sobre ovo, o que realmente encontrei se trata de um blá blá blá pra encher linguiça.

A demonização do colesterol é uma das coisas mais absurdas sob o ponto de vista do bom senso, pois o nosso próprio organismo produz 85% do colesterol, já que ele reveste todas as células e é precursor da testosterona. O problema aqui me parece ser a obesidade ou a gordura visceral, e não o colesterol em si.

A pesquisa citada pelo autor é de 2005. Requentar assuntos sempre são oportunos aos desavisados

De novo este assunto precipitado e antigo e sem evidências científicas e médicas e no fim voltam atrás com foi antes e o mesmo tambem foi com o do café.

Uma coisa é certa: comer manga com leite é mortal...

Excelente artigo. Estudos observacionais são extremamente complexos e a análise das inúmeras variáveis envolvidas pode levar os pesquisadores ao erro. Seria muito salutar produzir mais estudos que envolvessem os padrões nutricionais no mundo e avaliar como estes padrões refletiriam a saúde daquela população. Algo semelhante foi feito há alguns anos avaliando o papel do colesterol nas dietas - estudo PURE , 2017 - e o final foi surpreendente.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Há poucos dias comentei sobre o tema, não lembro agora a matéria qual era, mas falei que ouvi de um cientista, que muitas vezes as pesquisas são pagas pelo interessado no resultado divulgado, então fica difícil de acreditar em tudo que dizem, mencionei ainda sobre a margarina, que quando foi inventada era a melhor descoberta para o coração e hoje é dito que é quase igual o plástico.

Parabenizo o autor pela matéria. Esse tipo de informação é muito importante para a população leiga. Nas disciplinas da área de epidemiologia em faculdades de saúde temos muitas aulas sobre a importância de considerar variáveis de confusão em estudos. No entanto, a informação científica publicada em grandes jornais é frequentemente simplista. O texto acima é uma feliz exceção.

Achei interessante essa importância dada a um único alimento sem levar em conta um conjunto de fatores. De fato, esse tipo de pesquisa que focam em algum elemento e controlam os demais leve a leigos a superdimensionar resultados ( Aliás, respeito muiiiiito jornalistas mas essa necessidade de manchetes termina criando exageros.).

Confusão...

Muitos achados em uma só materia. Que bes teira.