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Caro Ciro, gostei do texto e dos debates que propõe. Adquiri recentemente seu livro sobre Projeto Nacional. Mas estou aguardando uma oposição expressa à s polÃticas de antagonismos grupais, identitários, ditos pós-modernos, que estão sendo encampadas por certos partidos de esquerda, para decidir se depositarei a vc o meu voto.É deletério esse modo polÃtico de atuação, posição, e desnecessário. Sem falar que o caminho é de dissoluçäo da nação, especialmente via esse revival rácico-stalinista.
Excelente artigo. É por isso que eu prefiro Ciro.
Excelente artigo, com proposta de caminho através do crescimento. O povo está saindo cada dia mais do orçamento. Não há polÃtica industrial para criar empregos e mudarmos nossa pauta de exportação. Precisamos de um projeto nacional de desenvolvimento. Bem vindo Ciro com suas ideias. Que os oponentes mostrem as suas. Para construirmos em debate um paÃs melhor.
Que tenhamos a chance de mudar dando oportunidade ao Ciro Gomes , entendendo que perfeição não existe, mas ele é sem dúvida , diante do cenário atual , nossa esperança de duas melhores.
Cansada das sÃnteses pessimistas, onde não existe qualquer resquÃcio de positividade, opção ou solução, é muito bom ler projeto +- formulado e estruturado capaz de conjurar os bons propósitos de um objetivo polÃtico claramente expresso. Claudia F.
Cada setor da administração só pode agir dentro de seu quadrado. O BC não pode fazer outra coisa para tentar conter a inflação que subir a Selic. Mas essa polÃtica só tem sentido se for excepcional como no inÃcio dos anos 80 nos EUA. Desde o plano real o Brasil convive com juros reais altos, dólar baixo, e déficit público nominal permanente. Isso parecia estar mudando em 2019 e 2020, mas a pandemia e seu enfrentamento detonaram a melhora. Parecemos deslizar novamente ao padrão FHC, Lula, Dilma.
Após ler os textos de Ciro Gomes e de Arminio Fraga, fico feliz por notar mais uma vez que o debate polÃtico no Brasil não se resume a ódios e paixões. Torço para que o devido espaço na grande imprensa seja concedido ao pedetista e a outras pessoas que possuam a pretensão de chegar à Presidência da República. Conhecer as ideias não significa concordar; Ciro quer o debate e o povo brasileiro merece isto.
Mais um excelente artigo de Ciro Gomes. Ciro hoje é o único candidato que representa a mudança real no Brasil. Se os banqueiros estão contra ele é porque suas ideias são boas para o Brasil.
É u, tanto de otimismo, caro Marcelo, torço pra que seja fato.
Texto repleto de lucidez e amplamente amparado na melhor literatura econômica. É também um texto que nos oferece condições para refletir sobre o imenso desafio que terá o próximo presidente da República (que não seja o Bozo, evidentemente), porque o Brasil que se irá herdar do bolsonarismo será um paÃs destroçado em todas as áreas. Nunca devemos ignorar o fato de que mudar o Brasil exige que se modifique radicalmente o perfil do parlamentos, recheados do que existe de pior.
Não tenho simpatia por Ciro Gomes, mas evidentemente ele está certo na questão abordada no artigo. Se o Brasil continuar a tratar Selic como solução e fingir que a carga tributária é grande, para quem deve pagar impostos, daqui a cem anos terá os mesmos problemas. É preciso tributar patrimônio e renda, para recuperar a capacidade de investimento do Estado e sua saúde fiscal. O paÃs faz o contrário: alivia ricos, cobra de pobres e usa o imposto pago pelos pobres para remunerar ricos, via Selic.
ótima análise
Gostei muito do artigo de Ciro, mas gostaria que ele explicasse o que é Suap Cambial.
Ciro foi um ótimo gestor, em todas as administrações que assumiu. Sempre se mostrou razoável e ético. um deputado tem aposentadoria com a reeleição ou 08 anos de exercÃcio. como governador também. Ciro, que também foi ministro abriu mão de todas suas aposentadorias, ficando apenas com uma. Mas o buraco é mais embaixo. há que se temer falta de seriedade no combate a inflação caso lula volte. lula assumiu em 2003 um Brasil com a economia controlada. Necessárias medidas deverão ser tomadas.
Ciro Gomes é generoso em autoelogios. Foi ministro da fazenda por pouco mais de cem dias e se acha responsável pelo Plano Real. Em todas as economias de paÃses de primeiro mundo o BC é independente; Ciro é contra. É difÃcil conhecer a sua real posição polÃtica. Troca de partido como de camisa conforme a própria conveniência.
Entendo a desconfiança quando alguém faz auto-elogio, mas auto-elogio é a forma do polÃtico mostrar seu currÃculo, seus feitos à população. Quanto a participação do Ciro no plano real, não se foi zero que nem você colocou. Talvez tenha sido zero na elaboração do plano, mas de alguma forma ele participou da execução.
FHC ficou 9 meses e sequer era o ministro no lançamento do plano (julho/1994). Segundo Itamar, Ricupero e Ciro foram os mais importantes ministros. Evidente que por uma questão eleitoral e polÃtica, FHC ganhou o destaque naquele momento.. e reconheço o papel dele, mas diminuir o papel de Ciro, inclusive num momento difÃcil, é pequeno. Sobre o Bacen, é preciso compreender melhor o que ele fala pra ñ cair em simplificação: não existe a dicotomia entre "ser e não ser independente..."
Enio. Obrigado pela resposta. Lamento dizer, mas não vejo ninguém palatável no horizonte. Certamente ninguém que já passou por lá. Abs.
Wechsler, essa expressão, amiúde utilizada pela minha falecida mãe. Também não gosto o Ciro enfileirar suas conquistas e sucessos. Acho teus textos inteligentes e elegantes, mas com excesso de rigor. Apreciaria saber quem mereceria teu voto.
Eduardo, boa tarde. Existe uma expressão alemã que diz "Eigenlob stinkt". Autoelogio fede, em português. Os bons não precisam de autoelogio e até o evitam. Deixam os fatos e realizações falarem por si. Cada um (você e eu) com a sua opinião. A participação dele na elaboração do Plano Real foi zero. É um desequilibrado que sofre de incontinência verbal. Clássica famÃlia de polÃticos profissionais. Não é, de fato, corrupto o que deveria ser a praxe para polÃticos. Aqui é exceção.
Você quer desmerecer ele por apresentar seu próprio currÃculo? O que ele faz é mostrar a sua competência e êxito em todos os cargos que ocupou, a assinatura dele na nota de real não foi de graça, mérito e confiança não se ganham, se conquistam!! Se ele com 40 anos de vida publica, nenhum caso de corrupção nas costas e abriu mão de 3 aposentadorias que dariam em média 80 mil por mês não puder se autoelogiar por isso, quem poderia? Ter passado por vários partidos não quer dizer nada.
Pois é, Marcos. "Metamorfose ambulante". Muita eloquência vazia. Por princÃpio, desconfio de capitanias hereditárias na polÃtica e, infelizmente, há muitas em Pindorama.
Compartilho da desconfiança, Peter...
Seu Ciro, prezado, respeito bastante seu cérebro, mas não tanto seus atos. Não os administrativos, que dou de barato terem sido adequados, mas os polÃticos, não poucas vezes grosseiros e irrazoáveis - o sumiço na eleição do Bozo, em que pese a "traição" petista, foi de matar o paÃs. Isso posto, agradeço pelo debate: dele precisamos demais, embora o espaço seja pouco. Para gente como eu, seu desafio será a conquista da confiança: precisamos crer que a competência se sobreporá à hubris.
Arminio tem compromisso com seus investidores, Ciro tem compromisso como povo. O primeiro defende um modelo que dando certo ou errado premia os endinheirados. No sentido contrário, Ciro suporta propõe algo que apazigua o paÃs, compatÃvel com a economia do século XXI.
Seria ótimo ver estes grandes homens publicos debaterem os rumos que a economia deveria tomar, mesmo que com pontos de vista divergentes. A Folha poderia criar uma série de debates entre os economistas de suas páginas e os candidatos à eleição de 22. Seria um ato inestimável pra quebrar esse flaxflu e assim voltarmos a olhar pra frente deste paÃs.
Poi Zé, Fernando, acompanho essa sua perspectiva. Mas, cá entre nós, vai ser difÃcil um debate decente no meio dessa balbúrdia, hein? Mas você acaba de dar boa sugestão de pauta para folha, uma pauta de meses.
Artigo muito bem construÃdo racionalmente e comparativamente (economia mundo). Infelizmente, o nosso paÃs vive sob a égide de um único pensamento econômico hegemônico - tripé macroeconômico, que já está vencido e fora de consonância com as melhores práticas internacionais. O motivo? É um aparato sistematico para a transferência de renda, por consequência, o agravamento da desigualdade de renda.
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