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  1. José Cardoso

    Viemos de um patamar muito baixo. Há cem anos o analfabetismo era de 70%, e em grande parte por isso, só 2% da população votava. O analfabetismo funcional é um avanço. E além disso o envio de áudios e vídeos facilita as coisas para quem tem dificuldade de ler e escrever.

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  2. Mauro Santana

    Investir em capital humano é tirar o capital das mãos dos bancos e das poucas oligarquias que sugam nossas riquezas. Investir em capital humano é, para começar, reduzir jornada de trabalho, geral empregos e universalizar todas as etapas da educação. Investir em capital humano é saneamento e água públicos e moradia descente. Sem isso, essa história de capital humano é papo de liberal para classe média que acha que pode dar uma arrumadinha no capitalismo para deixar mais cheiroso.

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  3. MARCOS BENASSI

    Caro Michael, eu não entendo lhufas de macro e micro economia; isso posto, creio que se tem que partir do princípio civilizacional da igualdade de oportunidades. Não é um item natural no mundo, em si desigual; é um artifício humano, exclusivamente, e contemporâneo. É produto de um pacto civilizatório. Não cabe, portanto, a discussão do "se", mas do "como": investiremos desde o início da educação, também em comida, ou não etc. Ha muita pesquisa em medicina, psicologia e economia pra nos orientar.

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