Conrado Hübner Mendes > Pacote pró-corrupção: reduzir institucionalidade para expandir o arreglo Voltar
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Mestre!
Irretocável! Os retrocessos social, polÃtico e econômico deste governo vão nos custar muito caro. Uma geração perdida, pelo menos.
Artigo excelente. Corajoso e verÃdico. Faz tempo que o ataque à s instituições (em especial ao trabalho mais republicano e mais avançado dos servidores públicos) tem sido estimulado por polÃticos desonestos e integrantes polÃticos do Judiciário (das altas cortes). O desmonte do que há de melhor nas instituições favorece a lei do mais forte, o faroeste dos oportunistas e a impunidade daqueles que praticaram ou planejam praticar algum crime, em especial o de corrupção. GM é o mestre do disfarce.
O melhor e certeiro artigo que iremos ler hoje.
Gilmar sempre quer ser uma imitação de Nelson Jobim, que trafega em todos os Poderes da República com desenvoltura e tem o respeito de todos eles. Só que lhe falta estofo para chegar a tanto. Resultado: lembra a biruta de aeroportos que muda ao sabor dos ventos.
Mano Hübner, ilustrÃssimo, sei nada sobre terceira via; entretanto, sobre terceira veia, já sei: veia Cava, Aorta e Conrado Hübner Mendes. Justa Lerda, que diagnóstico "dedo no'zóio": princÃpio básico de qualquer empresa maiorzinha, a institucionalização - que, no campo privado, tem lugar na definição dos processos operacionais - tem levado cada tranco que só vendo. Estando o ministro Gilmar na berlinda, lembro da sua atuação em decisão relacionada ao compadre bicheiro. CasuÃsmo é elogio.
Se Gilmar tiver coração, irá chorar ao ler este artigo. Se tiver ego (ah, isso tem, e muito grande), irá espumar de raiva.
E o pior é que não pode fazer nada; e tudo indica não ter cacife intelectual para enfrentar o Conrado Hubner Mendes.
Para o aitor a corrupção para compra do poder legislativo com mensalão e petrolão, a indicação de quase uma dezena de ministros do STF ligados ao PT, o apoio e voto dos deputados a todos projetos pro-corrupção não existem. Pior, a Lava-jato, q comprovou corrupção e não foi negada por nenhum tribunal (nem pelo stf), é tratada como desinstitucionalização. No Brasil, a impressão que tenho que é o corrupto do outro é mau, mas o meu corrupto preferido é bom. Cadê o meteoro, meu Deus.
Já caiu. Despencou em BrasÃlia e vêm rolando há três anos, em direção à borda da Terra Plana...
Professor Conrado Hubner, sempre brilhante. Que paulada, hein Gilmar??!!
Nossa, e eu que achava que a Lava Jato era resultado de corrupção...
Só discordo do "messianismo lavajatista". Na minha avaliação, seria impossÃvel condenar qualquer um dos graúdos apanhados com a boca na botija se o devido processo legal seguisse todos os trâmites como previsto, pois a lei já estava feita para proteger os poderosos, a tal institucionalidade viciada. Após o Moro ter cometido o erro imperdoável de virar ministro do Bozo, a reação veio de forma a institucionalizar definitivamente o vale-tudo. Uma nova Lava a Jato não teria nem como começar...
Deveriam lançar a campanha : " Conrado no STF ".
É nóis. É a "terceira veia". Mas conviria saber se não vai ferrar com a vida do nosso intelectual querido.
Concordo. Dá de lavada em todos que estão lá.
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