Opinião > Como fabricar uma crise e ganhar muito dinheiro com ela Voltar
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Nojo! É a miséria moral e espiritual da elite do atraso.
Infelizmente esse povo da faria lima só ligam para seus umbigos,estão pouco se importando com os mais pobres,mas essa pobreza toda voltará para todos nós de uma forma ou outra,ou vocês acham que esse paìs um dia será uma SuÃça??? Nunca será!!!
Essas pessoas do Grupo Faria Lima precisa ser nominada para a população. O jornalismo investigativo não pode ajudar?
Engraçado que quando vazou a conversa do banqueiro, eu pensava que a mÃdia fosse debater o escândalo por vários dias, que nada, hoje mencionaram o caso, mas fico me perguntando: será que essas conversas só ocorrem agora? Infelizmente sou obrigada a concordar com meu marido, que acha que eu vivo no mundo de fantasia, achando que o paÃs vai mudar um dia.
Onde o povão não entendeu que só existem ricos sem escrúpulos e banqueiros gananciosos onde existem governos corruptos.Assim sempre foi e assim sempre será. Portanto caro amigo vá preparando o bolso e o bucho pra pagar mais esta. Continue votando e vivendo como sempre viveram.
O outro lado da calçada do "mercado" onde o "Esteves" nunca esteve e nunca vai querer estar. Em um paÃs cheio de Esteves como o Brasil, deixar a economia (e a Petrobrás) apenas levando em consideração o desejo dos "Farias", é uma ditadura, um gulak a se espalhar por todas as calçadas do Brasil
Há um banco que teve um lucro lÃquido no primeiro semestre de 2021 de 13 bilhões de reais. 59 porcento de aumento. Esta montanha de dinheiro cai no colo de apenas 3 famÃlias. Essa é a elite que condena um auxÃlio emergencial na maior crise de saúde econômica da nossa história, mas nada de braçada num oceano de dinheiro fácil.
Porque todos falam da pobreza mas ninguém lembra dos trabalhadores. São os trabalhadores que cada vez mais está caindo na pobreza extrema. TerÃamos que criar um mecanismo para salvar os trabalhadores da miséria. O salario mÃnimo valendo menos de 20% do valor legal. O trabalhador tem que morar em barracos na favela e mandar o filho na escola para comer porque o salario merreca não da nem para alimentar os filhos.
Quer dizer que o colunista é a favor da PEC dos precatórios que pretende comprar votos da patuleia para o Bolsonaro? Não ficou claro no texto.
Aparentemente o autor disse que já estávamos muito perto de estourar o teto, e o auxÃlio emergencial foi apenas a gota d'âgua.
Interpretação de texto é o que faltou. Releia mais uma, duas ou trinta vezes.
Olha,banqueiro e BC não precisam nem criar a crise....
A economia do Brasil, administrada por um vu-rro que chama os outros de vu-rros, nesse caso nois, que pagamos por um kilo de figado 25 reais, que no governo do torneiro valia 3 reais, o que o gado nega, é o sonho da terceira via eleitoral, sem grana, o chefe dos vu-rros vai dançar.
Parabéns pelo excelente artigo! A essência de nossa "crise" fiscal explicada de forma clara e objetiva. Cada ponto percentual de aumento na Selic custa anualmente ao Tesouro a bagatela de R$ 50 bilhões. Mas para os Faria Limers essa transferência de dinheiro público para o bolso do rico não impacta o risco fiscal. O que impacta esse risco é a transferência de dinheiro público para o bolso do pobre.
Sr. Paulo, algum dia teremos capitalistas no Brasil, aqueles que sabem que o crescimento deve vir da inclusão. Hoje, estamos pior do que quando Mauá teve de enfrentar o baronato escravista. Haja osso para nossa população....
Podres poderes são mais fáceis de serem coaptados, farialimers fazem isto como ninguém, lá lista polÃticos governo e estado
O mercado é como jogador de pôquer com cartas marcadas, com regras indefinidas ou definidas de acordo com o que tem nas mãos. Não perde nunca. Se a crise é inflacionária, ganha. Se é uma recessão ganha. Se...se...ganha. O dinheiro é um só, alguém está ficando com dinheiro demais e outros apenas com os ossos e a mesa vazia.
É um escárnio o que fazem com o paÃs, sem pudor, falando abertamente como o faz o tal banqueiro no evento. O gov Bolsonaro nunca foi pelos pobres, isso ele deixou claro desde o dia 1 da campanha, sempre foi pelos rentistas e banqueiros. E ainda tem gente que o acha um mal menor... Mal menor frente a quê, cara pálida? É uma crise civilizacional...
Como escreveu Maria Monte, "eu era tão feliz, e não sabia amor"..... Só gente que não pensa, os sem cerebro, caÃram no conto de fadas.... Bastava 5 minutos pesquisando a vida do al-goz, e já se sabia que "Ele nao"... Deu no que deu! Mergulhou num abismo nunca visto, desde o seu descobrimento...
O governo Bolsonaro é a destruição total do paÃs! Fez do Brasil uma vergonha internacional, a fatura chegou.
Seu Paulo, muito bom ouvi-lo falar, com simplicidade, de coisas que tem muitas complexidades técnicas no meio, mas que são, no fim das contas, fruto de escolhas sobre quem se dará bem. Ou muito me engano ou acabo de falar alguma coisa semelhante ao seu vizinho de coluna ArmÃnio Fraga: enquanto não se escolher o andar de baixo como o destino da polÃtica pública, de verdade, a pobretalha vai continuar na Herda. E magano, por cima da carne seca.
Na polarização entre os que atacam o teto de gastos e os que o defendem, o professor faz pose de bom moço ao atacar banqueiros e defender os pobres, emulando os polÃticos demagogos. A discussão relevante sobre a prioridade dos gastos públicos face à restrição orçamentária não recebe a atenção do articulista. Os beneficiários das centenas de bilhões de reais da chamada "bolsa empresário" agradecem penhoradamente.
Suponho que faltou intepretação de texto para o senhor na parte que o autor fala sobre um banqueiro que liga para o presidente do BC. Esse trecho já fala muito sobre o "bolsa empresário".
Como fabricar uma crise e ganhar muito dinheiro com ela? É fácil de responder! Basta erguer um Patão Amarelo em uma avenida bem conhecida, vestir um bando de gente com camisas amarelas e dizerem para elas que saiam pelo Brasil afora dizendo que não bancarão o pato.
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