Opinião > Linha fina e rede furada Voltar
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O Cirão é muito coerente no seu desempenho intelectual, quando da observação sobre as falas do expert ArmÃnio Fraga, na prova dos nove na Economia Brasileira, neste governo... vele ver de novo!
O Cirão é muito coerente no seu desempenho intelectual, quando da observação sobre as falas do expert ArmÃnio Fraga na prova dos nove na Economia Brasileira, neste governo... vele ver de novo!
O meu palpite é que faltou mencionar que a mudança da polÃtica econômica no governo Lula começou com a denuncia do mensalão. Dali em diante assumiram Mantega e sua "Nova Matriz Econômica". Deu no que deu. Hoje a turma da Faria Lima ( quem forma esse grupo? ) está sorrindo de orelha a orelha.
Excelente colunista, na Folha isto é uma raridade.
De debates sérios como esses é o que nos falta. Chega de polêmicas vazias e de autopromoção pessoal.
O artigo de Ciro foi pura autopromoção e autoelogio.
Nas últimas décadas nossos economistas têm parecido a vitrolas com discos furados. Sempre que posições ultraliberais prevalecem, a população mais pobre paga pelo pato. As últimas reformas promovidas destruÃram as 'âncoras' celetistas, afetaram o regime previdenciário apenas dos mais pobres e aprofundaram as desigualdades sociais promovendo uma concentração de renda brutal. Por que o autor do texto não demonstra honestidade intelectual e fala sobre buscar dinheiro onde ele existe em abundância?
Quer combater as desigualdades com o dinheiro dos aposentados e dos funcionários públicos. Não diz que 50% do orçamento é utilizado para o serviço de uma dÃvida pública, que não aceita auditoria.
A diferença entre um economista de mão cheia com conhecimentos sólidos e um fanfarrão polÃtico que ouviu o galo cantar, mas não sabe bem de onde. FHC e Palocci sabiam que não entendem de economia. O primeiro, sabendo de suas limitações na área, não mexeu no que era correto, o segundo deixou trabalharem aqueles que sabiam o que fazer. Depois vieram os incompetentes culminando em Dilma.
Ainda bem que temos em Fraga um guardião da racionalidade. O paÃs tem muitos e complexos desafios, mas não será com "cloroquinas" econômicas e seus efeitos deletérios que eles serão resolvidos. Intrigante que a agenda nacional ainda esteja agarrada nessa questão tão fundamental, e que esse posicionamento ainda renda votos. Lá vem o Ciro e lá vamos nós com nossas panaceias.
Em um amor cego e insaciável pelo que ele pensa ser sua única contribuição intelectual, fraga defende atacar e reprimir a demanda em múltiplos nÃveis e camadas e com todas as armas disponÃveis. A demanda é o gatilho que aciona o investimento, inclusive estrangeiro, que diminui o cambio, que diminui pressão inflacionaria. Ciro deu a dica. Combate se demanda com mais oferta, inclusive importação enquanto a produção nacional não chega. O tripé mata sempre as galinhas de ouro. Desapega fraga.
Seu ArmÃnio, sou absolutamente incapaz de discutir os elementos de teoria econômica que o senhor traz em seus artigos. Mas sei muitÃssimo bem que o que quer que se faça, de qualquer maneira, em qualquer regime econômico, se faz a partir de escolhas polÃticas. Falta-nos uma clara escolha polÃtica de redução de privilégios de uma casta moradora do Olimpo desse paÃs.Enquanto os moradores do sopé da montanha forem engambelados, com meia dúzia de ocupantes do topo tratados a pão de ló, não vira nada.
Faltou falar de meio ambiente, professor. Desenvolvimento com olho só no PIB é coisa do passado. Entendo que o foco do seu escrito é a economia, mas hoje não se pode conceber polÃticas, estratégias e planos sem que a proteção ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável apareçam como pré-requisitos fundamentais. Boa sorte com a sua “cruzada” pró inteligência e pró coerência!
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